A volta de Torres ao “batente” e o sentimento do “dever cumprido”

Imagem da Internet

Quem não conhece o jornalista Luiz Torres pode até pensar que sua saída da Secom foi precipitada por alguma divergência com o governador. Afinal de contas, dias atrás João Azevedo disse que mudanças na equipe poderiam ocorrer em qualquer ocasião, desde que necessárias, mas não pensava em fazê-las até então, muito menos na área da Comunicação Institucional. Portanto, alguma coisa teria ocorrido de lá para cá.

Mas, para quem conhece um pouco o profissional, basta uma.rápida conversa para chegar a outra conclusão.  Aliás, dias antes até da declaração do governador referendando sua permanência, Torres já havia externado ao blog a exaustão provocada por tantos anos seguidos no cargo.

A Comunicação Institucional é uma das pastas mais importantes de qualquer governo. É também uma das mais trabalhosas. Depois de tanto tempo, Torres assimilou como.poucos esse binômio.

E as queixas que fazia “em reserva” apontavam para o esgotamento físico/mental. Também indicavam, ao mesmo tempo, para a volta ao mesmo “batente” que o projetou ao ponto de ser convidado pelo entâo governador Ricardo Coutinho, seis anos atrás, para assumir a. SECOM.

Mantido no cargo por João Azevedo, apesar das especulações contrárias, Torres “tocou o barco” e garante que o sentimento que carrega é de “dever cumprido”.

Como é praxe, o secretário permanece no cargo até o governador definir seu substituto. Coisa breve. Depois, “arregaça as mangas” e vai cuidar da vida.

Segundo informações, o “índio” estaria quase “fechado” com uma emissora de tv para apresentação de um.programa diário.

Os detalhes, em breve.

 

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