MULUNGÚ: MPPB quer cassação de prefeito atual, prefeita, vice e vereador eleitos por assédio à servidores

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Prefeita e vice eleitas em Mulungu, Daniela Ribeiro e Dar’c Bandeira – Foto: Divulgação

A prefeita e a vice-prefeita eleitas em Mulungu, Daniela Rodrigues Ribeiro e Joana D´Arc Rodrigues Bandeira (D’Arc Bandeira), e o vereador eleito Leonel Soares de Souza Moura (Leo Moura) são alvos de ação na Justiça. O Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) e pede a cassação dos diplomas desses eleitos denunciados em apuração de assédio eleitoral a servidores e eleitores do município. O prefeito Dyego Moura também é alvo da investigação e, segundo a denúncia, usou do poder político e de autoridade do cargo para demitir servidores que não davam voto a Daniela, D’Arc Bandeira e a Leo Moura.

A Aije por abuso de poder político e conduta vedada cumulada com representação por captação ilícita de voto tem como réus, além dos três candidatos eleitos, o atual prefeito, Dyego Maradona Assis de Moura; o presidente da Comissão Provisória do Partido Progressistas de Mulungu, José Leonel de Moura (pai do então prefeito, Dyego Moura, e então chefe de gabinete da Prefeitura de Mulungu) ; e o servidor público municipal, José Ribeiro Rodrigues (esposo da prefeita eleita Daniela Ribeiro).

A Ação 0600268-11.2024.6.15.0075, proposta pela promotora da 75ª Zona Eleitoral de Gurinhém, Jaine Aretakis Didier, é um desdobramento do Procedimento Preparatório Eleitoral 001.2024.075993, instaurado para apurar denúncia de assédio eleitoral, contra servidores públicos e eleitores de Mulungu.

Prefeito teria agido para beneficiar apoiadores com contratos temporários na Prefeitura

Dyego Moura assumiu a Prefeitura de Mulungu após o prefeito Melquíades Nascimento ter sido cassado por irregularidades na gestão. A investigação do MPE aponta que, logo após assumir a função de prefeito de Mulungu, em agosto deste ano, Dyego Moura, em acordo com os demais investigados e para beneficiar as candidaturas de Daniela Ribeiro, D´Arc Bandeira e do tio dele, Leo Moura, teria usado o poder de prefeito para manter, de forma ilegal, contratos temporários a apoiadores e eleitores dos candidatos e para admitir novos servidores. Tudo isso foi feito em período vedado pela Lei Eleitoral.

Foi constatado ainda que os candidatos Daniela Ribeiro, D´Arc Bandeira e Leo Moura se valeram de pessoas interpostas (entre elas o então prefeito, Dyego; Leo Moura e José Ribeiro Rodrigues) e ofereceram e prometeram a diversos eleitores e servidores públicos vantagem pessoal, consistente em emprego e função pública (admissão e manutenção), bem como praticaram grave ameaça a servidores públicos, consistente em exoneração do cargo e não pagamento de salários. Tudo isso com a finalidade de obter o voto deles.

“Além de serem ameaçados de perderem seus empregos, o que de fato ocorreu, os servidores que não declarassem voto aos candidatos da situação, ora requeridos, também eram ameaçados a não receberem os seus vencimentos”, destacou a promotora, como obtido pelo ClickPB.

30 servidores denunciaram

Cerca de 30 servidores municipais procuraram o MPE para denunciar o caso. Nos autos, também há informações de mais pessoas que foram demitidas por não darem apoio político aos investigados.

“Foram angariadas provas que corroboram que a exoneração de alguns contratados e a manutenção de outros foram realizadas com o nítido objetivo de se utilizar do poder político e de autoridade para manter aqueles que prestavam o apoio político e dispensar aqueles que se recusaram a dar essa ajuda ilegal, deixando evidente que, quem não desse o apoio politico às candidaturas de Daniela Ribeiro, Joana D´Arc e Leo Moura seria demitido, ao passo que, quem se demonstrasse a seu favor, seria mantido na Prefeitura de Mulungu”, relatou a promotora.

Segundo o MPE, além de contratações feitas em período proibido pela Lei Eleitoral, o então prefeito realizou pagamento de salários desses novos contratados por emissão de notas de empenho. “Para esconder a prática ilícita da sociedade e dos órgãos de fiscalização, o promovido Dyego Maradona, com o auxílio do seu pai José Leonel de Moura, admitiu novos funcionários sem incluí-los em folha de pagamento para que no sistema não figurassem como servidores. Assim, os pagamentos dos salários – que deveriam ser feitos através da emissão de contracheques -, foram realizados, às escondidas, por meio da emissão de notas de empenho”, detalhou.

Para a promotora eleitoral, os fatos e elementos probatórios demonstram a “vontade e consciência” em descumprir a Lei Eleitoral e o abuso de poder político, previsto no artigo 73 da Lei 9.504/1997, com influência direta no resultado da eleição municipal. “Em se tratando de município de pequena monta, onde a maioria do eleitorado depende financeiramente do cargo público que exerce, seja ele efetivo ou temporário, permanecer no emprego é uma questão de sobrevivência, motivo pelo qual muitos dos servidores conseguiram manter seu contrato, submetendo à pressão e ameaça sofrida por parte dos representados”.

Inelegibilidade e anulação de votos

Além da cassação dos diplomas, nos termos do artigo 22, inciso XIV da Lei Complementar 64/1990 e dos artigos 73, parágrafo 5º e 41-A da Lei 9.504/97, o MPE pede a aplicação de multa e que sejam condenados a inelegibilidade os denunciados.

O MPE pede, ainda, a anulação dos votos dados na eleição municipal de 2024 às candidatas aos cargos de prefeita e vice-prefeita de Mulungu, Daniela Rodrigues Ribeiro e Joana D´Arc Bandeira, respectivamente, e ao candidato a vereador, Leonel Moura, o Leo Moura, nos termos do artigo 222 do Código Eleitoral.

Com Lucas Isidro/Clickpb e MPPB

 

 

Assembleia Legislativa decreta estado de calamidade pública em Baía da Traição por causa da erosão costeira

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) reconheceu a situação de calamidade pública nas áreas afetadas pela erosão costeira marinha na Praia do Forte, localizada no município de Baía da Traição, no litoral norte do estado. O decreto, assinado pelo presidente da ALPB, deputado Adriano Galdino, foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) nesta quinta-feira (7).

De acordo com a publicação, o estado de calamidade foi estabelecido por um período de 180 dias, com possibilidade de prorrogação por igual período, considerando o risco de novos desastres na região afetada pela erosão costeira. A medida poderá ser estendida a outras áreas da cidade, caso a Prefeitura de Baía da Traição solicite.

O estado de calamidade pública é decretado em situações excepcionais, como desastres naturais, que causam danos significativos e comprometem a capacidade de resposta do poder público, exigindo medidas emergenciais para mitigar os impactos e proteger a população.

Com PBAgora

Polícia Militar apreende 50 kg de droga transportada em veículo na capital paraibana

Imagem Divulgação PM

A Polícia Militar apreendeu um carregamento com cerca de 50kg de drogas em um veículo, no bairro de Gramame, na zona sul de João Pessoa. Apreensão aconteceu na noite da quarta-feira (6) pelas guarnições do do 5º Batalhão.

A polícia abordou um veículo próximo a Perimetral Sul, que seguia em alta velocidade em direção a BR-101.

No veículo, os policiais apreenderam cerca de 50 quilos de substância entorpecente semelhante a maconha, distribuído em 57 tabletes. Também foram encontradas porções de substâncias análoga a crack e sete munições de pistola calibre 45.

Os dois homens no veículo foram presos. Um dos abordados possuía mandado de prisão em aberto, expedido pela Vara de Execução Penal de João Pessoa, com 15 anos e um mês de pena a ser cumprida em regime fechado pelos crimes de tráfico, porte e posse ilegal de arma de fogo.

Os homens e todo o material foram entregues na Cidade da Polícia Civil para a devida autuação.

Com clickpb

ERNESTO GEISEL: Mulher tenta assaltar usando arma de brinquedo e acaba presa

A polícia agiu rápido e prendeu na tarde de ontem (06), uma mulher após tentar realizar um assalto no bairro do Geisel, em João Pessoa, utilizando uma arma de brinquedo. O incidente ocorreu na Avenida Valdemar Galdino Naziazeno, onde a vítima, um entregador, foi abordada pela suspeita enquanto realizava uma entrega.

Segundo a polícia, a ação da mulher foi rapidamente frustrada, que recebeu um alerta de um transeunte que testemunhou o assalto e passou informações sobre a localização. Ao chegar ao local, os policiais encontraram a suspeita em flagrante, com o celular da vítima em mãos. A arma usada no crime, um simulacro, foi apreendida pelos agentes. A mulher foi conduzida à delegacia para os procedimentos legais.

A vítima relatou que estava fazendo a entrega quando foi abordado pela assaltante. De acordo com ele, a mulher não foi agressiva, mas apontou rapidamente a arma, exigindo a entrega do celular. Júlio, sem perceber que se tratava de um simulacro, entregou o aparelho sem resistência. Após o ocorrido, ele conseguiu localizar uma viatura da polícia nas proximidades, que foi acionada e prendeu a mulher.

A suspeita afirmou que cometeu o crime para angariar dinheiro e ajudar sua filha, que, segundo ela, estaria doente e necessitando de cuidados. Ela foi identificada como residente do bairro do Grotão.

Com PBAgora

NOVEMBRO AZUL: PMJP atualiza aplicativo para “zerar” cirurgias de câncer de próstata

O prefeito Cícero Lucena apresenta nesta quinta-feira (7), às 10h, dentro da campanha *Novembro Azul, uma atualização do aplicativo *João Pessoa na Palma da Mão* com o objetivo de zerar a fila de cirurgias de próstata. É mais um serviço que o cidadão vai poder acessar virtualmente, sem a necessidade de deslocamentos, com segurança, agilidade e eficiência.

*SERVIÇO*
⏰ Horário: 10h00
📌 Local: Hospital Geral e do Câncer (antigo Prontovida) – Av. Monsenhor Walfredo Leal, 46. Tambiá.

Com Secom/JP

Prefeito confirma jornalista Janildo Silva no comando da Secom

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), confirmou, nesta quarta-feira (6), em entrevista ao programa *Jornal BandNews João Pessoa*, da Rádio BandNews FM (101,1 MHz), que o atual secretário de Comunicação, Janildo Silva, continuará no cargo no próximo mandato, a partir de 2025.

Em relação a uma possível reforma administrativa, Cícero afirmou que pretende realizar algumas mudanças na estrutura do governo, mas ressaltou que também cobrará melhores resultados dos atuais auxiliares. “Vamos fazer ajustes onde for necessário, mas a expectativa é de que todos entreguem mais eficiência e comprometimento”, destacou.

Durante a entrevista, o prefeito ainda adiantou que dará continuidade às ações da gestão atual, com foco na consolidação das conquistas já alcançadas. A área da saúde, segundo ele, receberá uma atenção especial no próximo mandato, como parte das prioridades da administração municipal.

Com PBAgora

Cícero revela estudos para conceder aumento salarial aos servidores municipais

Imagem Walla Santos

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Progressistas), afirmou que a Prefeitura vem calculando qual deverá ser o aumento dado aos servidores em 2025. A fala do prefeito foi concedida durante entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM, nesta quarta-feira (6).

Como notado pelo ClickPB, o prefeito foi questionado sobre qual a viabilidade econômica da Prefeitura para concessão de aumento nas remunerações. Segundo Cícero, a reorganização financeira da Prefeitura vai possibilitar que o Município possa atender a todos os servidores igualitariamente.

“Esse esforço que estamos fazendo da organização do municípios nos permitiu redirecionar investimentos, como as demandas das secretarias. Obviamente quando falamos em aumento temos que entender que se for dar é para todos e o cálculo tem que ser feito em cima disso”, falou o prefeito, como acompanhado pelo ClickPB.

Com clickpb

TCE aprova contas do Detran e disciplina regras para transição de cargos de prefeitos

Imagem (Assessoria TCE)

O Pleno do Tribunal de Contas/PB aprovou, em sessão ordinária híbrida, nesta quarta-feira (06), Resolução Normativa que dispõe sobre a adoção de providências com vistas à transmissão de cargo a novos Prefeitos. São regras previstas para o final de mandatos e a posse de novos gestores municipais. Prevê ainda prevê a instituição de uma comissão de transição nas prefeituras, em decorrência das últimas eleições.

A sessão foi presidida pelo conselheiro Arnóbio Alves Viana, em virtude da ausência do presidente, Nominando Diniz, e do vice, Fábio Nogueira, que se encontram em missões institucionais de interesse da Corte. Arnóbio enfatizou a importância da Resolução, que será encaminhada a todos os gestores municipais, e que tem como objetivo promover uma transição pacífica e dentro dos requisitos legais, conforme as regras previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal, assegurando-se a transparência e a normalidade administrativa.

Nas considerações, a norma destaca a competência do TCE, no exercício do controle prévio, acerca da transmissão dos novos cargos aos prefeitos eleitos, visando uma transição tranqüila e sem riscos para a descontinuidade dos serviços prestados pelo município à sociedade. Em seu artigo 1°, a Resolução prescreve que “os prefeitos municipais que encerram seus mandatos deverão, no prazo de até 10 dias a contar da homologação do resultado das eleições, constituir a Comissão de Transição de Governo.

Essa Comissão deverá contar com a participação de, no mínimo, 02 (dois) membros indicados pelo candidato eleito. O respectivo ato que criou a Comissão, acompanhado da identificação de seus componentes, deverá ser, no prazo de 05 (cinco) dias, encaminhado ao Tribunal por meio do Portal do Gestor na categoria “Comunicação”.

Em seu artigo 2º a Resolução relaciona os dados, documentos e informações que deverão ser disponibilizados a todos os membros da comissão no prazo de vinte dias, contados da constituição da Comissão de Transição, ou até 30 de novembro, o que ocorrer primeiro. Entre os documentos exigidos na Resolução, destacam-se a Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual relativas ao exercício corrente, acompanhadas das normas que as alteraram, inclusive os decretos de abertura de créditos adicionais; Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício seguinte ao da eleição ocorrida.

Também os últimos Balancetes Orçamentário, Financeiro e Patrimonial acompanhados com demonstrativos; as disponibilidades financeiras em caixa e bancos por fonte de recursos do último mês encerrado; compromissos financeiros, decorrentes de contratos de execução de obras e serviços, consórcios, convênios e outros, caracterizando o que já foi pago, o valor a pagar até o final do ano e o saldo a pagar nos próximos exercícios, entre outros.

Aprovadas – As contas do Departamento Estadual de Trânsito – Detran/PB, relativas ao exercício de 2023, foram julgadas regulares com ressalvas, conforme o voto do relator, conselheiro substituto Marcus Vinícius Carvalho Farias. O relator enfatizou que houve esforços da gestão para atender às orientações do Tribunal, no tocante às falhas apontadas. No acórdão o Pleno faz recomendações ao diretor Isaías José Dantas Gualberto.

A Corte de Contas não conheceu o Recurso de Revisão interposto pelo Sr. Francisco de Assis Macedo, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Floresta, objetivando a reformulação da decisão consubstanciada no Acórdão APL TC 00598/2019, em face das contas de 2018. Entendeu os membros do colegiado que o recurso não atende aos requisitos legais de admissibilidade. (proc. nº 04395/24).

Composição – O Tribunal de Contas realizou sua 2471ª sessão ordinária remota e presencial, sob a presidência do conselheiro Arnóbio Alves Viana. Na composição do quórum estiveram presentes ainda os conselheiros André Carlo Torres Pontes e Antônio Gomes Vieira Filho. Também os conselheiros substitutos Marcus Vinícius Carvalho Farias e Renato Sérgio Santiago Melo. O Ministério Público de Contas esteve representado pelo subprocurador geral Luciano Andrade Farias.

Com Ascom/TCE-PB

Hugo Motta já tem apoio de 12 partidos e PSD de Kassab deve ser o próximo

Hugo Motta (Imagem redes sociais)

Com larga vantagem na disputa à presidência da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) cresceu ainda mais ontem (5) com o embarque em sua candidatura de outros quarto partidos, o PSB, o PDT, o PSDB e o Cidadania, que se inclinavam a apoiar Elmar Nascimento (União Brasil-BA). Essas siglas ocupam 49 cadeiras na Casa. Com isso, subiu para 12 o número de legendas que apoiam, até o momento, a candidatura do paraibano. Juntas, essas bancadas, que reúnem do PT ao PL, somam 373 deputados. Segundo o portal Congresso em Foco, o PSD de Gilberto Kassab negocia a retirada da candidatura de seu líder, Antonio Brito (PSD).

A bancada do PSD esteve reunida até o início da noite de ontem (05). Brito afirmou que conversará com Hugo Motta e, pela primeira vez, indicou que poderá sair da disputa. Sendo assim, Hugo tem uma margem expressiva, em meio a eventuais dissidências, para vencer a corrida eleitoral já no primeiro turno em fevereiro. Para que isso ocorra, o candidato precisa receber ao menos 257 votos. Caso nenhum dos postulantes alcance essa marca, a decisão vai para o segundo turno. Nesse caso, vence quem obtiver a maioria da votação.

“Fiz a ponderação à bancada que, se nós dialogarmos com o presidente Lira e o candidato de Lira, Hugo Motta, a fim de manter as proporcionalidades que o PSD tem mantido na Casa, nós voltaremos à bancada para dialogar se a bancada deseja manter a candidatura ou se há algum tipo de mudança. Neste momento, é manter a nossa candidatura à presidência da Câmara e abrir diálogo para discutir proporcionalidades do PSD e a pauta do nosso partido”, declarou o deputado, que anunciou que será mantido na liderança do partido caso desista ou seja derrotado na disputa à presidência da Câmara.

Antonio Brito também reclamou da posição do governo Lula e do PT, de quem esperava apoio por causa da presença do PSD na base governista. “Pesou [na abertura do diálogo com o candidato do Republicanos] a posição do PT e do governo em apoiar Hugo Motta. Isso pesou porque é uma bancada do governo, tem tratativas de lealdade com o PT e o governo”, afirmou.

Com PBAgora

Estiagem leva Campina Grande a editar novo decreto de emergência

Imagem divulgação PMCG

A Prefeitura de Campina Grande, no Agreste do estado, está se preparando para renovar o decreto de emergência devido à estiagem prolongada na Zona Rural. Como observou o ClickPB, o gestor da cidade, Bruno Cunha Lima (União Brasil), já assinou o documento que será publicado no próximo semanário oficial e deverá ter duração de 180 dias. Segundo a PMCG, a medida se deve à exigência do Ministério da Integração e o decreto que a situação precisa e é uma condição sine qua non para a manutenção do Programa de Carro-pipa.

Além do decreto, um relatório completo da realidade local será encaminhado ao Governo Federal. Como apurou o ClickPB, a gestão também cita que “o decreto é essencial para a liberação de verbas federais destinadas à continuidade da Operação Pipa nas comunidades afetadas pela seca.”

O coordenador da Defesa Civil, Afonso Alexandre Régis, Tenente Régis, ressaltou que a medida se aplica exclusivamente às áreas comprovadamente impactadas pela estiagem. O órgão municipal é responsável pela fiscalização da Operação Carro Pipa, coordenada pelo Ministério da Integração em parceria com o Exército e a Prefeitura.

estiagem
(foto: reprodução/PMCG)

Entre as atribuições da Defesa Civil estão a verificação da potabilidade da água, a supervisão dos pontos de abastecimento e a realização de um censo para identificar as pessoas beneficiadas, além de outras ações voltadas para atender as comunidades rurais.

O decreto fundamenta-se em um parecer técnico da Defesa Civil e em documentos, como o “monitor da seca”, fornecido pela Aesa, que comprova a escassez de recursos hídricos na zona rural de Campina Grande.

De acordo com o coordenador, o decreto ressalta que a estiagem tem causado significativos prejuízos às atividades econômicas do Município, especialmente na agricultura, pecuária e indústria, tanto na área urbana quanto na rural.

Por sua vez, Maxsuel Vasconcelos, supervisor da Operação Carro Pipa em Campina Grande, explicou que a Prefeitura tambémPrefeitura de Campina Grande, no Agreste do estado, está se preparando para renovar o decreto de emergência devido à estiagem prolongada na Zona Rural. Como observou o ClickPB, o gestor da cidade, Bruno Cunha Lima (União Brasil), já assinou o documento que será publicado no próximo semanário oficial e deverá ter duração de 180 dias. Segundo a PMCG, a medida se deve à exigência do Ministério da Integração e o decreto que a situação precisa e é uma condição sine qua non para a manutenção do Programa de Carro-pipa.

Além do decreto, um relatório completo da realidade local será encaminhado ao Governo Federal. Como apurou o ClickPB, a gestão também cita que “o decreto é essencial para a liberação de verbas federais destinadas à continuidade da Operação Pipa nas comunidades afetadas pela seca.”

O coordenador da Defesa Civil, Afonso Alexandre Régis, Tenente Régis, ressaltou que a medida se aplica exclusivamente às áreas comprovadamente impactadas pela estiagem. O órgão municipal é responsável pela fiscalização da Operação Carro Pipa, coordenada pelo Ministério da Integração em parceria com o Exército e a Prefeitura.

Entre as atribuições da Defesa Civil estão a verificação da potabilidade da água, a supervisão dos pontos de abastecimento e a realização de um censo para identificar as pessoas beneficiadas, além de outras ações voltadas para atender as comunidades rurais.

O decreto fundamenta-se em um parecer técnico da Defesa Civil e em documentos, como o “monitor da seca”, fornecido pela Aesa, que comprova a escassez de recursos hídricos na zona rural de Campina Grande.

De acordo com o coordenador, o decreto ressalta que a estiagem tem causado significativos prejuízos às atividades econômicas do Município, especialmente na agricultura, pecuária e indústria, tanto na área urbana quanto na rural.

Por sua vez, Maxsuel Vasconcelos, supervisor da Operação Carro Pipa em Campina Grande, explicou que a Prefeitura também fornece caminhões por meio da Secretaria de Agricultura. Ele destacou que, como as verbas são federais e destinadas diretamente ao Exército, o Município não se envolve nos pagamentos, limitando-se a cumprir sua função fiscalizadora. fornece caminhões por meio da Secretaria de Agricultura. Ele destacou que, como as verbas são federais e destinadas diretamente ao Exército, o Município não se envolve nos pagamentos, limitando-se a cumprir sua função fiscalizadora.

Com clickpb