Me recuso a acreditar que figuras tão destacadas, consideradas as duas maiores lideranças políticas do país, consigam falar tanta asneira quanto o presidente Jair Bolsonaro e o ex, Luis Inácio Lula da Silva.
O primeiro, já tem assegurada vaga na Academia Brasileira de Besteirol, logo que encerre a carreira política. Que Bolsonaro tem boas intenções, ninguém duvida. Mas, ele precisa deixar de brincar com coisa séria, até para justificar a patente militar que ostenta. Caso contrário, seu governo vai ficar na história como uma “brincadeira” de mau gosto.
Defenda o uso da cloroquina, presidente, como eu defendo, e deixe seu estoque de galhofas para usar em casa, na companhia de sua esposa e filhos que, aliás, andam enrolados com “coisas sérias”.
O outro, parece não ter aprendido nada durante a “estadia” em Curitiba. Continua se apresentando como “quem pensa que ainda manda em alguma coisa”. Como alimenta uma realidade inexistente, o “Barbudão do ABC” passou a pregar a política da “terra arrasada”, do “quanto pior, melhor”.
Lula ainda não entendeu – ou dá uma de doido – que a cantilena do “la, la”, que antes cativava e até hipinotizava a maioria do sofrido povo brasileiro, se sucumbiu e migrou para o termo “larápio”, mesmo a contragosto dos seus fiéis seguidores.
Baixe a bola, ex-presidiário! Melhor que desejar o pior para quem não lhe deseja mais, seria trabalhar pelo melhor para um.país surrupiado por um governo corrupto de um ex-dirigente sem pudor.
Chega de piadas e roubalheira! O Brasil precisa vencer essa batalha contra o vírus e a hipocrisia.