CASO ROMARINHO: Tovar lamenta tentativa de denegrir sua imagem e quer processar “difamadores”

Imagem da Intermet

O deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) repudiou a tentativa de adversários políticos de denegrir a sua imagem e prejudicar a sua candidatura à reeleição, associando-o a um dos detentos que participou da fuga em massa da Penitenciária de Segurança Máxima Romeu Gonçalves Abrantes, o PB1. Para Tovar, a sociedade precisa de respostas plausíveis para o caos que se estabeleceu na segurança pública do Estado. ??Não é tentando distorcer os fatos que esses questionamentos serão solucionados. Não vamos tolerar essa ação irresponsável. Vamos à Justiça?, comentou.

Romário Gomes Silveira foi servidor comissionado da gestão municipal no mesmo período em que Tovar foi Secretário Chefe de Gabinete. Ele permaneceu na gestão até 2017. Ele é acusado de integrar uma quadrilha de assaltos a bancos e carro forte de ser o principal beneficiado com a ação cinematográfica que culminou na fuga de 105 presos na madrugada desta segunda-feira (10). ??Nós lamentamos o ponto que chegamos, com a total falta de controle das forças de segurança pública de nosso Estado. Mas, infelizmente era uma crônica anunciada, diante do total sucateamento que encontra nossas polícias e as unidades prisionais? , afirmou.

O tucano destacou que é irresponsável e criminosa qualquer associação do seu nome a práticas delinqüentes e que cabe a polícia apurar o caso e a justiça punir quem efetivamente for culpado. O deputado disse que está tomando as medidas jurídicas cabíveis contra as pessoas que estão disseminando informações que liguem se nome ao acusado e ao caso em questão.

??Essa é uma política baixa, que precisa ser combatida. Voto se conquista através da apresentação de ideias, mostrando serviço e vontade de trabalhar e não com notícias falsas. Não vou admitir essa tentativa de denegrir a minha imagem, por isso, já acionamos o nosso jurídico. Vejam só, até site duvidoso já foi criado para tentar disseminar notícias negativas e falsas contra mim. Não podemos admitir isso?, disse.

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