EM CAMPINA: Lojas de tecidos poderão abrir, mas passageiros de ônibus terão que usar máscaras

Imagem Divulgação

Lojas de tecidos poderão abrir em Campina Grande a partir da segunda-feira (4). A determinação anunciada pelo prefeito Romero Rodrigues, neste sábado (2), vai constar no novo decreto com regras para a quarentena de combate à pandemia do novo coronavírus.

Ainda segundo a prefeitura, o município de Campina Grande vai manter a política de isolamento social em atendimento às orientações da Organização Mundial de Saúde e dos Ministérios Públicos Estadual, Federal e do Trabalho. Campina também estará em sintonia com o decreto estadual, em vigor até o dia 18 de maio. O novo decreto de Romero Rodrigues deverá ser publicado até a segunda-feira.

Em forma de recomendação, os motoristas e usuários do transporte público (ônibus urbanos, táxis, mototáxis e veículos de aplicativos) terão de usar obrigatoriamente máscaras como meio de proteção ao coronavírus.

O prefeito comemorou a inclusão de segmentos econômicos como atividades essenciais, no último decreto do governador João Azevedo publicado nessa sexta-feira (1º). Foram liberados para funcionamento o setor de venda de equipamentos agrícolas, imobiliárias, comercialização e suprimentos de produtos de informática e provedores de internet.

Romero Rodrigues explicou que a abertura de lojas de tecidos em Campina Grande vai oferecer uma contribuição ao setor de saúde. A meta é estimular a produção de máscaras artesanais, caseiras ou profissionais.

Os passageiros apenas terão acesso aos ônibus se estiverem com máscaras. Romero Rodrigues também esclareceu que as demais ações de prevenção, conscientização e de combate ao coronavírus, em Campina Grande, serão intensificadas, com o objetivo de abrir gradualmente o comércio da cidade. Por isso, ainda terá continuidade a implantação de lavatórios, higienização de áreas públicas e a distribuição de milhares de máscaras nas áreas de maior movimentação do município.

O gestor relatou que a Prefeitura de Campina Grande está estruturando o Hospital Municipal Pedro I, que é referência para pacientes com coronavírus. Também avançam os serviços de construção do hospital de campanha, anexo ao Pedro I, com a oferta de mais 42 leitos.

Com ClicPB

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