O senador José Maranhão tratou de colocar “panos quentes” no movimento de correligionários para empurrá-lo na direção de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República. Candidato ao Governo do Estado pelo MDB, Maranhão sabe que não seria prudente alimentar a ideia agora, no primeiro turno, quando seu partido conta com candidato próprio, embora com desempenho pífio, à sucessão presidencial.
“Quem me conhece, sabe que sou um homem partidário. Não tenho como declarar apoio agora a Bolsonaro ou qualquer candidato que não seja do MDB”, explicou o ex-governador paraibano.
A decisão sobre apoiar uma candidatura externa será tomada no segundo turno, quando Maranhão espera disputar novamente a cadeira hoje ocupada por Ricardo Coutinho (PSL),