Se antes a eleição indireta para pregeito de Bayeux era vista como uma “batalha política” fora de época, agora já pode ser analisada como uma “batalha jurídica”. Foram quatro decisões judiciais – uma pela realização do pleito e três pela suspensão – envonvendo o processo eleitoral.
Na mais recente, a desembargadora acatou Maria das Graças Morais Guedes acatou, nesta quarta-feira (13), véspera da eleição, agravo de instrumento protocolado pela vereadora Lucília Freitas, que teve impugnado o registro da sua candidatura como vice-prefeita na chapa do presidente da Câmara, Inaldo Andrade.
Supostas falhas no edital da eleição foram apontadas pela autora da ação, alegações aceitas pela juíza.
Na decisão anterior, o juiz Francisco Antunes Batista, da 4ª Vara Mista de Bayeux, havia determinado a realização da eleição, reformando sentença em contrário do juíz da Segunda Vara de João Pessoa.
A primeira decisão, suspendendo a disputa, foi do juiz plantonista Sérgio Lopes.
Independente dos argumentos das partes, o impasse jurídico pode levar a cidade de Bayeux a uma.imtervenção. O secretário estadual Rinaldo Guerra já avisou que o governador João Azevedo està pronto para adotar a medida, deade que necessária.