O “calvário” de Romero Rodrigues e as didiculdades para emplacar em 2022

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A política é mesmo imprevisível e muito parecida com a vida comum dos brasileiros. Quando se pensa que a “tempestade” passou, vem outra onda com fortes ventos e volta a provocar estragos.

O prefeito de Campina Grande é prova viva disso. No auge de sua bem conceituada gestão, no segundo mandato, Romero Rodrigues foi “bombardeado” ano passado com denúncias contra a Aliança, empresa organizadora do.Maior São do Mundo.

Apesar de tomar as medidas cabíveis, suspendendo contrato e entregando a festa a outra empresa, Romero saiu “chamuscado” do episódio.

Não demorou muito e veio essa história da merenda escolar, com prisão de auxiliares do prefeito e tudo mais. O resultado preliminar das investigações já causou efeito bombástico, capaz de implodir o projeto político do PSD na Paraíba.

Não é segredo para ninguém que Romero almeja disputar o Governo do Estado em 2020. Tanto que abandonou o PSDB e assumiu o comando do PSD, para garantir espaço a uma eventual candidatura.

Em 2018, o então tucano ainda chegou alacenar com a possibilidade de cs bboncorrer ao Palácio da Redenção, mas foi barrado pelos companheiros de partido que preferiram apoiar Lucélio Cartaxo (PV), irmão do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo.

Livre das amarras partidárias, Romero iniciou período de “pré-campanha” antecipada visando 2022. Mas, precisa agora torcer para que a Operação Famintos conclua logo seus trabalhos. E que o resultado das investigações não comprometam a honestidade e moralidade de sua gestão.

Caso contrário, terá novamente que repensar o planos futuros.

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