PSB de hoje prestes a se transformar no PMDB de ontem

Imagem da Internet

Quem lembra do episódio do Campestre Clube, em Campina Grande, sabe que tudo começou com um sonoro foguetório para saudar o então governador José Maranhão, na “casa” do ex-governador Ronaldo Cunha Lima. O final da história, a Paraíba conhece.

Qualquer semelhança com a situação política atual no Estado não será mera coincidência. O governador João Azevedo diz, a toda hora, que seu antecessor, Ricardo Coutinho, só não será candidato a prefeito de João Pessoa se não quiser. Sempre que pode, João ae reporta ao governo atual como de “continuidade”. Mas, tirou da equipe de auxiliares os principais aliados de Coutinho e vive “flertando” com a Oposição.

Na outra ponta, Ricardo não perde oportunidade quando se trata de criticar a atual gestão e faz “vista grossa” aos ataques de aliados a João Azevedo. O ex ainda quer porque quer presidir o PSB estadual, situação que colocaria em risco a legenda para João disputar a reeleição em 2022.

Diante de um quadro tão nebuloso, não seria exagero afirmar que o PSB pode passar pelo mesmo processo que o PMDB passou. De um lado, o governador. Do outro, seu antecessor. E, entre os dois, uma convenção. Quem ganhar, fica com.o partido. Quem perder, procura outro rumo.

A essa altura do campeonato, de nada adianfa tentar “tapar o sol com uma peneira”. Transformaram as chamas em incêndio. E o pior: tentam apagar com gasolina.

Do jeito que vai, só falta o Campestre Clube. O cenário é o mesmo.

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