Ricardo Coutinho, o fim da amizade com Rosas e a “espinhosa” missão de reconstruir o PSB

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A intervenção no diretório do PSB não rendeu ao ex-governador Ricardo Coutinho apenas o afastamento de João Azevedo, de quem era amigo. Acabou também com uma amizade de muitos anos com o presidente deposto, Edvaldo Rosas

Rosas era considerado não só o braço direito, mas também o “lombo” do ex-governador. Muitas vezes escutei dos próprios socialistas que Edvaldo era o “burro de carga” de Ricardo, por se encarregar dos trabalhos “mais pesados”, incluindo a burocracia partidária.

“Realmente, eu não esperava isso de Ricardo”, afirmou Rosas, em entrevista ao portal PBAgora.

A mágoa é grande. Do tamanho ou maior que a de João Azevedo.

Pior para Ricardo é saber que “vão-se as rosas e ficam os espinhos”. Consumada a saída de João Azevedo e seu grupo, o ex-governador terá pela frente uma difícil missão: juntar “os cacos” e reestruturar o PSB para disputar as eleições municipais de 2020.

Isso, sem contar com a ajuda do fiel escudeiro.

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