O clima vivido pelo ex-governador Ricardo Coutinho dentro do PSB é d”de vaca desconhecer bezerro”. Depois do envolvimento nas denúncias investigadas pela Operação Calvário, Ricardo passou de manda-chuva a uma espécie de zumbi, sem espaço e sem rumo junto ao PSB e aos ainda companheiros socialistas.
Pelo que tem suportado, o Mago já deve ter concluído que não somente seu “reinado” no PSB sucumbiu, como também a hipótese de permanecer no partido.
Ricardo lançou-se pré-candidato ao Senado para 2022 “por conta própria” e acabou levando uma espécie de “reprimenda” pública pela iniciativa. Primeiro, foi do presidente nacional, Carlos Siqueira. Se não bastasse, agora foi do “ex-aliado de primeira hora”, Gervásio Maia, seu substituto na presidência do diretório estadual.
Em entrevista ao Sistema Arapuan de Comunicação, Maia mão só “sei um freio” nas pretensões do ex, como fez questão de destacar o trabalho do atual governador, João Azevedo (Cidadania), de quem Ricardo só quer distância.
Era tudo que ele não queria ouvir. Gervasinho abriu uma porta para João entrar e outra para Ricardo sair. Simples assim.
Pelo jeito, a unica saída ê acelerar a volta ao PT. Com as bênçãos de Lula.