Quem não se deparou ainda com as queixas sentimentais de um amigo ou colega que perdeu um irmão, pai, mãe, avô, primo ou outro vizinho para o coronavírus? Em muitos casos, até a morte de um vizimho é motivo de lamentaçöes, choro e tudo mais.
Nada de anormal. Perder uma pessoa próxima, especialmemte um ente querido, é como per um pedaço do corpo, da vida e até de sua história, não necessariamente nessa ordem.
A convivência humana é um fator preponderante para surgimento e exposição de sentimentos, principalmente dos dois maiores: o amor e o ódio. Na circunstância acima, o amor é provisoriamente substituído por lamentos e reclames pela perda de alguém importante em sua convivência diária.
Essas queixas, entretanto, estão se sobrepondo cada vez mais a outro sentimento muito mais importante na vida humana : a gratidão. Ninguém agradece pela circunstância que lhe fez gritar e pular de alegria, seja um emprego, superação de um problema de saüde ou mesmo o nascimento de um.filho.
Pode-se té lembrar, no momento, mas o esquecimento logo chega com a velocidade da luz. E olhe que, em muitos casos, a conquista se transfor em fator decisivo ao sucesso de quem a consegue, de uma forma ou de outra.