O TRE da Paraíba tem atuado de forma exemplar quando se trata de conciliar eleições com o combate ao coranavírus. E não somente na adoção de medidas intwrnas para evitar a proliferação da covid-19 (doença provocada pelo vírus) como uso de álcool em géo e máscaras, além das chamadas sessões remotas.
Desde a gestão do desembargador José Ricardo Porto, antes mesmo da disputa municipal deste ano, decisões como a proiibição de carreatas, passeatas, comícios e outras atividades que geram aglomerações atestaram o interease da Corte Eleitoral pelas questôes sociais e de saúde pública.
Com o esforço de promotores e juízes eleitorais, as decisões “ecoaram” pelos quatro cantos do Estado e certamente contribuíram para que o número de casos de covid-19 não aumentasse ainda mais.
A postura do TRE não mudou com a posse do desembargador Joás de Brito Filho, que presidiu as eleições de 2020 e continua no comando do tribunal.
Além de reforçar as medidas adotadas na gestão de Porto, o TRE aprovou recentemente, por unanimidade, a diplomação dos candidatos eleitos de forma não presencial.
Ao invés da pomposa solenidade com a.presença de familiares e eleitores, que costumam.lotar o local da festa, a entrega dos diplomas pode agora ser feita durante sessão remota, apenas com os candidatos, ou através da internet, dispensando a solenidade.
Nos dois casos, o TRE estará, mais uma vez, evitando aglomeração e contribuindo no combate ä covid-19. Prova de que nem só de campanha, urnas e votos sobrevive a Justiça Eleitoral paraibana.