Jeov quer reunio de prefeitos com Ricardo para discutir seca. “O alerta vermelho disparou”

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O deputado Jeov Campos (PSB), presidente da Frente Parlamentar das guas, defendeu na manh desta quinta-feira uma reunio urgente com prefeitos paraibanos e o governador Ricardo Coutinho (PSB) para discutir medidas emergenciais de combate seca na Paraba. Segundo o deputado, o “alerta vermelho” foi acionado porque a situao dos paraibanos chegou ao limite porque falta at gua de beber.

“No h mais o que esperar. O alerta vermelho disparou. No temos sequer gua de beber mais em muitos municpios. O problema no de quem no tem gua, mas sim de quem governa. O governo federal no pode continuar se negando a liberar recursos”, reclamou Campos.

Segundo o parlamentar, importante a unio da classe poltica nesse momento para pressionar o Palcio do Planalto no sentido de viabilizar os recursos necessrios ao custeio das medidas de auxilio populao atingida pela estiagem.

CPI da Petrobras decide nesta quinta-feira se convoca Lula para depor sobre esquema de corrupo na destatal

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A CPI da Petrobras deve se reunir nesta quinta-feira para tomar, talvez, sua mais importante deciso at agora. Os parlamentares votaro pedido de convocao do ex-presidente Lula da Silva que, para muitos, seria o principal responsvel pelo esquema de corrupo na estatal brasileira e pelo Mensalo. O pedido foi feito pelo DEM, do deputado paraibano Efraim Filho.

Foi no governo Lula que ocorreu boa parte dos escndalos envolvendo o PT e petistas de proa como Jos Dirceu, Jeonono, Delbio Soares, Marcos Valrio, Vaccari e etc, incluindo o que provocou rombo bilionrio na Petrobraas, levando a empresa derrocada. Por isso, os democratas consideram o ex-presidente pea imprescindvel no quebra-cabeas chamado Petrolo. Faz sentido. A dvida se a CPI ter coragem de chamar Lula.

Quando estourou o esquema de corrupo na Petrobras e comearam as manifestaes nas ruas contra o governo Dilma, o impeachment da presidente era dado como certo, tomando como base o caso do ex-presidente Collor de Mello, defenestrado do poder por muito menos. O que se viu, de l para c, foi uma sujeira sem limites que acabou atingindo tambm a Oposio, acusada de tambm ser responsvel pela corrupo na estatal e de golpista. A chantagem emocional dos petistas e o avano das benesses palacianas sobre partidos da base governista, principalmente o PMDB, foraram a Oposio a repensar sobre o pedido de afastamento de Dilma, temendo a derrota e a desmoralizao.

Mesmo caminho podem trilhar os parlamentares da CPI, por medo de retaliaes do Planalto contra suas bases eleitorais. Semana passada, o governo aprovou medidas acabando com direitos dos trabalhadores. Ora, se os parlamentares chegaram a tal ponto, no seria exagero pensar que dificilmente tero “peito” para convocar Lula a depor. At porque, a CPI da Petrobras, a exemplo da Cmara Federal, tem maioria governista, incluindo o paraibano Hugo Motta (PMDB), presidente da comisso.

Ser uma reunio histrica da CPI, seja qual for a deciso tomada. Se aprovar a convocao de Lula, a CPI estar amparando discurso de Hugo Motta, na primeira reunio, garantindo que as investigaes seriam isentas e no poupariam envolvidos, mesmo em se tratando de “figuras coroadas”, como o caso. Mas, se rejeitar a convocao, a comisso dar sociedade brasileira mais uma prova de que foi criada apenas para alimentar palanques eleitorais e tentar disfarar a roubalheira existente no Pas.

Prefeituras de Desterro e Juazeirinho no entregam balancetes mensais e tm contas bloqueadas

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Atrasos na entrega dos balancetes mensais levaram o Tribunal de Contas do Estado, a determinar o bloqueio das contas bancrias das Prefeituras Municipais de Desterro, referente ao ms de maro, e Juazeirinho, relativos aos meses de janeiro e fevereiro. O anncio foi feito pelo presidente da Corte, conselheiro Arthur Cunha Lima, durante a sesso ordinria desta quarta-feira (13).

Na oportunidade, o presidente informou o desbloqueio das contas da prefeitura de Arara, tendo em vista que o rgo sanou a motivao do bloqueio. Em ofcio s Superintendncias do Banco do Brasil e da Caixa Econmica Federal, estabelecimentos onde as duas administraes municipais possuem contas, o presidente do TCE, conselheiro Arthur Cunha Lima, esclarece que o bloqueio implica total impossibilidade de movimentao do dinheiro, seja por meio de cheque, ou de qualquer outro documento hbil.

Todavia, permitida a ambas as Prefeituras a realizao de depsitos ou transferncias para aplicao financeira que preserve o poder aquisitivo dos recursos, informa ele.

Com Ascom do TCE

Oposio aguarda resposta de Galdino para acionar Justia pela instalao da CPI do Empreender

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A bancada de Oposio aguarda apenas resposta do presidente Adriano Galdino (PSB) para entrar na Justia pedindo a instalao da CPI do Empreender, arquivada por deciso da Mesa Diretora sob o argumento de que j existem trs outras comisses protocoladas na Assembleia Legislativa e o Regimento Interno limita nesse nmero o funcionamento simultneo de CPIs. Os deputados apelaram a Galdino para que revela a deciso, publicada na ltima sexta-feira no Dirio do Poder Legislativo e confirmada pelo presidente na manh de ontem.

“Confiamos no bom senso do presidente Adriano Galdino. Sei muito bem o que vi e no vou rasgar a minha histria. Os paraibanos no aceitariam. Quando fui protocolar a CPI do Empreender no havia nenhuma CPI dos Pardais nem do Telemarketing. No havia qualquer assinatura l. Olhei o livro (de protocolo) com cuidado. Por isso, no temos dvida sobre a legalidade e regularidade da nossa proposta”, afirmou Dinaldinho Wanderley (PSDB), autor do requerimento.

Alm desse argumento, que gerou mal-estar entre Dinaldinho e o lder do governo, Hervzio Bezerra (PSB), a Oposio alega que as duas CPIs criadas pelos governistas – dos Pardais e do Telemarketing – no podem funcionar porque a Assembleia Legislativa no teria competncia para legislar sobre os dois temas. “Estou certo de que, pelo menos em relao a primeira, a competncia no da Assembleia Legislativa. No h pardais nas rodovias estaduais e sim nas federais e municipais. Isso seria competncia da Unio e dos Municpios”, avalia o lder da bancada de Oposio, Renato Gadelha (PSC).

Com direito “Casa cheia”, vereadores votam 42 matrias e mantm nove vetos do prefeito Luciano Cartaxo

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Os vereadores pessoenses apreciaram nesta quarta-feira 42 matrias em plenrio, mostrando que as medidas adotadas pela Mesa Diretora e os apelos do presidente Durval Ferreira (PP) surtiram o efeito esperado. Alm de projetos e requerimentos, nove vetos do prefeito Luciano Cartaxo (PT) foram mantidos, sinalizando para superao da animosidade at pouco tempo existente entre Executivo e Legislativo.

Durval Ferreira disse que a alta produtividade registrada nos ltimos dias mostram que os vereadores esto trabalhando “a todo vapor”, mesmo enfrentando um ano pr-eleitoral. “Tivemos alguns problemas de falta de quorum, no podemos negar. Mas, agora acho que tudo isso foi superado e a Cmara Municipal voltou ao ritmo acelerado de outrora, apreciando as matrias nas comisses e em plenrio”, comemorou.

Durante as votaes, o painel eletrnico do plenrio registrou a presena de pelo menos 22 dos 27 vereadores.

MP revela que auditores presos cobravam at R$ 200 mil de propina a empresrios paraibanos

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Os auditores presos na manh desta quarta-feira (13) durante a operao ‘Mercado Negro’ cobravam at R$ 200 mil de propina a empresrios. A revelao foi feita durante entrevista coletiva na sede da Procuradoria Geral de Justia pela promotora Renata Carvalho, uma das coordenadoras da operao.

O procurador geral de Justia destacou a importncia do trabalho realizado em conjunto com o governo do estado para coibir a sonegao e parabenizou o governador Ricardo Coutinho e o secretrio da Receita Marialvo Laureano pela trabalho.

Laureano garantiu que todas as empresas fiscalizadas pelos dois auditores presos, sero refiscalizadas e que todos os recursos que por ventura tenham sido sonegados sero devolvidos ao estado.

A operao foi conduzida pelo Gaeco em conjunto com a Receita Federal e o Ministrio Pblico. Dos funcionrios presos, Antonio Firmo servidor desde 1979 e Edvalter Vilarinho desde 1994. De acordo com a promotora, as investigaes vo continuar buscando outros suspeitos e entre 60 e 80 empresas tero de ser refiscalizadas, pois foram as que elas atuaram nos ltimos cinco anos.

O procedimento:

Os fiscais recebiam uma denncia de irregularidade em determinada empresa e iam fazer a fiscalizao, mas ao identificarem o ilcito pediam dinheiro para a empresa a fim de abafar o problema. Numa dessas tentativas, os ficais pediram R$ 200 mil e o empresrio entrou em contato com a Receita Estadual.
Ainda no se tem ideia dos valores perdidos, porm de acordo com o Secretrio, as empresas que tiverem envolvimento com o esquema, tambm sero investigadas e em se comprovando a participao nas ilicitudes, elas tambm sero punidas.

Com Assessoria

Deputados criticam prestao de servios e Assembleia Legislativa deve investigar planos de sade

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A Comisso de Sade da Assembleia Legislativa pode investigar a atuao dos planos de sade na Paraba. O presidente Adriano Galdino (PSB) abriu a “fila” de reclamaes, narrando que foi ao hospital da Unimed, em Joo Pessoa, e ficou aguardando durante cinco horas sem receber o devido atendimento. “Ao invs dessas querelas polticas, de ficar olhando para governo A ou B, deveramos conversar mais sobre esses assuntos importantes. Os planos de sade cobram caro e prestam um pssimo servio populao”, afirmou Galdino.

Os deputados Trcolli Junior (PMDB), Joo Gonalves (PSD) e Ricardo Barbosa (PSB) endossaram as queixas do presidente da Casa. Trcolli lembrou que vem fazendo denncias sobre os servios prestados pelos planos de sapude desde o ano passado. “Se no tiver interferncia de algum da diretoria o atendimento no sai”, sustentou.

Por sugesto de Jandhuy Carneiro (PSB), a Assembleia Legislativa deve promover audincia ppublica com os planos de sade para discutir o assunto. O presidente da Comisso de Sade da Casa, Ricardo Barbosa, admitiu ainda fazer uma visita ao hospital da Unimed para verificar in loco o atendimento aos pacientes. “A Comisso de Sade vem acompanhando esses e outros assuntos importantes”, explicou.

Os deputados Frei Anastcio (PT) e Estela Bezerra (PSB) tambm se acostaram postura dos colegas.

Presidente de CPI acusa Anatel de conivncia com operadoras de telefonia para prejudicar consumidores

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O deputado Joo Gonalves (PSD) acusou, na manh desta quarta-feira, a Anatel (Agncia Nacional de Telecomunicaes) de conivncia com as operadoras na falta de qualidade dos servios prestados aos clientes na Paraba. Segundo Gonalves, ao invs de anunciar a adoo de medidas punitivas s operadoras “agiu como uma me”, apenas expondo a forma de atuao do rgo no Estado.

“Est mais que claro que a Anatel conivente com a situao da telefonia na Paraba. Apesar dos pssimos servios prestados pelas operadoras, a Anatel prefere passar a mo na cabea e agir como uma me com essas empresas”, afirmou Gonalves, que preside a CPI da Telefonia.

Alm da Gerncia Regional da Anatel, ouvida ontem, a CPI tambm colheu informaes dos Procoms e de clientes sobre a qualidade dos servios prestados pelas operadoras.

Oposio volta a criticar violncia e Gadelha cobra presena de secretrio na Casa: “Na Paraba, se mata mais que na Sria”

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O lder da Oposio, Renato Gadelha (PSB), voltou a criticar a rea da Segurana Pblica pelos assassinatos registrados no ltimo final de semana no Estado, principalmente em Campina Grande e Joo Pessoa. Gadelha cobrou novamente a presena do secretrio Cludio Lima na Assembleia Legislativa, lembrando convocao aprovada h trs meses que vem sendo descumprida pelo auxiliar do governador Ricardo Coutinho (PSB).

Segundo o deputado do PSB, importante que o secretrio v Casa de Epitcio Pessoa para confrontar nmeros informais sobre os ndices de violncia na Paraba que o Governo do Estado faz questo de encobrir. “Na Paraba,. me parece que est se matando mais que na guerra civil da Sria. Mesmo assim, o governo continua dizendo que tudo est sob controle e sequer manda o secretrio dar explicaes aos deputados e sociedade paraibana”, afirmou Renato Gadelha.

Os deputados Bruno Cunha Lima (PSDB) e Daniella Ribeiro (PP) tambm criticaram o Governo do Estado. Bruno lamentou o assassinato de um professor, em Campina Grande, confundido com um albergado. “Ele (o professor) escolheu a camisa errada”, lamentou Cunha Lima, lembrando que o bandido foi induzido a efetuar os disparos pela cor da camisa da vtima.

Daniella lamentou o “clima de insegurana” em Campina Grande e disse que a cidade foi literalmente abandonada pelo Governo do Estado, j que no foram adotadas at agora medidas para combater a violncia local. “A cidade est abandonada, sem qualquer ao do Governo do Estado. A populao est com medo e no tem a quem recorrer”, sustentou.

Operao “Mercado Negro” desarticula esquema criminoso e prende servidores acusados de corrupo em Joo Pessoa

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Promotores de Justia integrantes da Promotoria de Justia de Crimes Contra a Ordem Tributria e do Grupo de Atuao Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministrio Pblico da Paraba (MPPB), deflagraram na manh desta quarta-feira (13) a ‘Operao Mercado Negro’, para desarticular um esquema criminoso de corrupo ativa, envolvendo servidores pblicos estaduais da Secretaria de Estado da Receita.

A atuao do Ministrio Pblico est sendo em conjunto com a Secretaria de Estado da Receita e homens das Polcias Militar e Civil. Esto sendo cumpridos dois mandados de priso preventiva e outros dois mandados de busca e apreenso. Participam da ‘Operao Mercado Negro’ quatro promotores de Justia, duas equipes do Gaeco, dois auditores fiscais da Corregedoria da Secretaria da Receita, duas equipes do Batalho de Operaes Especiais (Bope) um delegado da Polcia Civil.

Os mandados de priso preventiva e de busca e apreenso esto sendo cumpridos nas residncias dos envolvidos, localizadas no municpio de Joo Pessoa. “A operao tem por objetivo desarticular um esquema criminoso de corrupo ativa, envolvendo servidores pblicos estaduais, que vm, ao longo dos anos, causando de forma criminosa leso aos cofres pblicos e srios danos imagem da instituio”, informa a promotora de Justia Renata Carvalho, da Promotoria de Justia de Crimes Contra a Ordem Tributria.

As investigaes preliminares realizadas pela Corregedoria da Receita Estadual e pela Promotoria de Justia de Crimes Contra a Ordem Tributria, apontam que esses servidores vm, reiteradamente, extorquindo empresrios ao exigirem pagamento de propina em detrimento da realizao de fiscalizaes e lavraturas de autos de infrao. Eles devero responder por crime funcional contra a ordem tributria (Artigo 3, II, da Lei 8.137/90), cuja pena, pode chegar a oito anos de recluso.

Entrevista coletiva

s 11h, no auditrio da Procuradoria Geral de Justia (PGJ), em Joo Pessoa, localizada no incio da Avenida Dom Pedro II (prximo Praa Joo Pessoa), na capital, ser concedida uma entrevista coletiva, com a presena dos promotores de Justia envolvidos na ‘Operao Mercado Negro’ e com o secretrio da Receita Estadual.

Com Assessoria