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O fracasso nas elei��es de Campina Grande e S�o Sebasti�o de Lagoa de Ro�a, este ano, praticamente elimina as chances da Fam�lia Brito recuperar a representa��o que perdeu na Assembleia Legislativa da Para�ba. O ex-deputado estadual Walter Brito Filho (PP) amargou o �ltimo lugar entre os candidatos a prefeito de Lagoa de Ro�a, terra natal de sua m�e, recebendo apenas 51 votos (menos de 1% do total).

Empres�rio bem sucedido, Walter esbanjou publicidade e fez uma campanha de cunho empresarial, alegando que seus conhecimentos trariam crescimento e desenvolvimento para a cidade, atraindo grandes empresas que se instalariam no local. Visto como o “candidato rico” do processo eleitoral, por ser empres�rio do setor de transportes, o ex-deputado n�o conseguiu convencer o eleitorado. Prova disso foi sua p�fia vota��o.

J� o ex-deputado federal e ex-vereador campinense Walter Brito Neto (PEN) sequer foi votado. Ele teve sua candidatura impugnada pela Justi�a Eleitoral e chegou a ofender a ju�za respons�vel pela senten�a em primeira inst�ncia.

Com o fiasco familiar, o sonho de Walter Brito (pai) de retornar � Assembleia legislativa foi por �gua abaixo. Walter pretendia ser prefeito de Lagoa de Ro�a para Ou reintroduzir seu nome junto ao eleitorado do Brejo e do Compartimento da Borborema, visando as elei��es de 2018. Encerrou a campanha sem os votos que precisava, sem mandato e com compromissos atrasados.

De zebra total. Ou seria Real?

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A C�mara dos Deputados aprovou por 366 votos favor�veis e 111 contr�rios, a Proposta de Emenda � Constitui��o-PEC 241, conhecida como PEC do Teto de Gastos. Considerada pelo governo como um dos principais mecanismos para tentar reequilibrar as contas p�blicas.

O deputado Manoel Junior � a favor da proposta. Para ele, �a aprova��o da PEC 241 � fundamental para o equil�brio das contas p�blicas, sem abrir m�o de preservar �reas sociais indispens�veis para o Pa�s, como sa�de e educa��o�. �A conta n�o fecha, o Brasil gastou mais do que arrecadou nos �ltimos anos. Desde 2011, o gasto sobe 5,45% (ao ano), enquanto a receita sobe apenas 1,5% (ao ano)�, disse o parlamentar.

A PEC define que as despesas da Uni�o s� poder�o crescer, nos pr�ximos 20 anos, at� o limite da infla��o do ano anterior, a partir de 2017. Na pr�tica, Executivo, Legislativo, Judici�rio, Tribunal de Contas da Uni�o, Minist�rio P�blico e Defensoria P�blica da Uni�o n�o poder�o aumentar suas despesas de um ano para o outro acima da infla��o registrada no ano anterior.

Manoel Junior argumenta que o d�ficit chegou a R$ 170 bilh�es e o descontrole, por muito tempo encoberto pelas pedaladas fiscais, provocou a volta da infla��o, a recess�o e o aumento do desemprego. �� atrav�s do controle fiscal que n�s vamos salvar o desmantelo que virou esse Brasil�, afirmou.

Com Assessoria

Com o comando da Assembleia Legislativa, durante o bi�nio 2017/2018, e apoio irrestrito do governador Ricardo Coutinho (PSB) o deputado estadual Gervasio Filho (PSB) s� n�o ser� candidato a deputado federal se n�o quiser. Ou at� mesmo a vice-governador, seguindo a trilha do pai. Mas, o filho de Gervas�o parece ter outros planos, embora tenha procurado adiar o assunto para 2018. “Quem n�o quer crescer?”, respondeu o parlamentar, ao ser perguntado se teria inten��o de disputar o Governo do Estado.

Na entrevista que concedeu ao Sistema Arapuan de Comunica��o, nesta ter�a-feira, Gervasinho admitiu pela primeira vez o desejo de suceder o governador Ricardo Coutinho. A resposta habilidosa, herdada do pai, deixou jornalistas, aliados e advers�rios ansiosos por mais detalhes. Mas, logo foi substitu�da por um complemento mais cauteloso e pragm�tico, lembrando o av�, Jo�o Agripino. “Eu n�o tenho ansiedade por nada. Temos que fazer a nossa parte. Isso � uma discuss�o que deve ser posta l� na frente. At� 2018, muita coisa vai rolar”, sustentou.

Da tumultuada troca do PMDB pelo PSB at� agora tem sido assim. Gervasinho tem segurado o verbo para evitar trope�os, moldando o longo caminho at� o Pal�cio da Reden��o. Do antigo partido, onde come�ou a carreira pol�tica, ele garante que n�o sente saudade, embora reconhe�a que deixou por l� grandes amigos. “Passei por coisas boas e ruins no PMDB. Guardei as boas e deletei as ruins. O que posso assegurar � que estou muito feliz no PSB, onde todos me acolheram da melhor maneira poss�vel”, resumiu.

Pelo jeito, foi uma boa troca.

O prefeito eleito de Alhandra, Renato Mendes (DEM), encaminhou � Gest�o Municipal of�cio comunicando os integrantes da Comiss�o de Transi��o, mas ainda n�o obteve resposta. �Estou preocupado porque j� encaminhamos o documento h� oito dias e at� agora n�o tivemos resposta. Quero lembrar ao atual prefeito que existe Resolu��o Normativa do Tribunal de Contas do Estado (TCE) disciplinando a transi��o e, al�m disso, a vontade do povo nas urnas deve ser respeitada�, comentou, acrescentando que poder� procurar a Justi�a para que seja feita a transi��o.

A comiss�o apresentada pelo prefeito eleito � composta por quatro pessoas, sendo elas: Marco Villar, Jos� Nunes Maia, Juracy Mendes e F�bio Rocha. �Nosso objetivo � conhecer a real situa��o da prefeitura para que a popula��o n�o seja penalizada com descontinuidade de a��es. Todo gestor tem o dever legal de promover uma transi��o e a n�o realiza��o tamb�m tem repercuss�o negativa na futura an�lise das presta��es de contas anuais�, disse.

Renato Mendes foi eleito prefeito de Alhandra com 7.722 votos. Esse ser� o seu terceiro mandato. �A cidade vive um momento de terrorismo, amea�as de demiss�es, enfim, eu pe�o a Deus que conforte o cora��o do atual gestor, pois se ele pretende continuar na vida p�blica que reconhe�a a derrota, feche o mandato como eu fechei, fa�a a transi��o como eu fiz, pois abri as portas da prefeitura depois de 10 dias que nosso grupo foi derrotado. Por isso, espero que esse gesto seja repetido, que o Prefeito atual tenha a dec�ncia e o esp�rito republicano de providenciar a transi��o rapidamente e n�o depenar a prefeitura como estou vendo por a� as trocas de pneus de carros, diversos coment�rios de que at� areia ir�o jogar nos motores dos ve�culos�, observou.

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Ap�s protestos de produtores rurais e amantes do esporte pelas ruais centrais de Jo�o Pessoa, a Assembleia Legislativa da Para�ba decidiu criar a Frente Parlamentar em Defesa da Vaquejada. Deputados ir�o � Bras�lia, no pr�ximo dia 25, participar de um protesto nacional e pedir � bancada federal paraibana para se posicionar contra a decis�o do Supremo Tribunal Federal, que considerou inconstitucional a vaquejada.

A Frente Parlamentar foi sugerida pelo deputado Jo�o Gon�alves (PDT) e obteve apoio de todos presentes � audi�ncia p�blica promovida pela Assembleia Legislativa, por solicita��o de Raniery Paulino (PMDB). Gon�alves, a exemplo dos demais colegas, considerou a decis�o do STF um ato de discrimina��o contra o Nordeste. “Vamos lutar at� o fim contra mais essa discrimina��o. Estamos com os vaqueiros, com a vaquejada e com aqueles que dependem do esporte”, afirmou Gon�alves.

O deputado Arthur Cunha Lima (PSL) disse que os ministros do Supremo n�o conhecem nem procuraram informa��es sobre o significado da vaquejada para os nordestinos e acabaram prejudicando milhares de fam�lias que dependem dessa atividade no Nordeste. “Quero saber se um boi que vive morrendo de fome, diante de uma seca sem piedade, � melhor tratado do que o que vive em vaquejada”, comparou Cunha Lima.

Diretor de Planejamento da Associa��o Nacional dos Vaqueiros, o jovem produtor rural Leon Freire, lembrou que a vaquejada � uma atividade que movimenta mais a economia paraibana que o futebol, principal esporte dos brasileiros e nordestinos. Leon tamb�m protestou contra a forma como os ministros trataram os vaqueiros, aos justificarem sua decis�o. “Quero dizer a esses ministros equivocados que n�o somos criminosos. Somos vaqueiros, temos fam�lias que dependem da vaquejada”, sustentou.

A audi�ncia p�blica lotou galerias e o plen�rio da Casa.

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A C�mara Municipal de Santa Rita aprovou na manh� desta ter�a-feira (11) o relat�rio preliminar sobre den�ncias envolvendo irregularidades no pagamento de servidores municipais. Mas, por 10 votos a 6, decidiu n�o afastar o prefeito do cargo, pelo menos por enquanto.

De acordo com o relator do processo, Aurian Lima, a a��o de hoje refere-se apenas aos atrasos no pagamento dos servidores ativos e inativos. Aurian ainda afirma que as receitas estavam entrando normalmente nos cofres da prefeitura, mas n�o estavam servindo para efetuar os pagamentos dos servidores. Ele espera concluir em at� dois meses este trabalho de investiga��o e promete enviar o relat�rio final � justi�a.

Ainda de acordo com o vereador, mais duas a��es contra Netinho devem ser investigadas e juntadas ao relat�rio sobre os atrasos nos sal�rios, uma das quais, refere-se � Opera��o Lava-Jato, e a segunda den�ncia, ele deve receber amanh�.

Os vereadores que rejeitaram o afastamento de Netinho foram: Vanda de Olavo, C�lio Rufino, Beb�, Finha, Ivonete, Tubar�o, Missinho do Bode, Fl�vio Pereira, Padi Leomar e Bastinho. Os que votaram pelo afastamento foram Jo�o J�nior, Josa de Nezinho, An�sio Miranda, Farias e Aurian.

A partir de agora, as investiga��es devem continuara para que seja produzido o relat�rio final sobre as den�ncias. A den�ncia � de desvio de dinheiro do fundo previdenci�rio do munic�pio e n�o pagamento sal�rios dos servidores. A den�ncia foi acolhida pelos dez vereadores que compareceram � sess�o da �ltima ter�a-feira (27).

Evaldo e a esposa Werlaneide (Imagem do faceboock)

O PC do B n�o conseguiu eleger nenhum prefeito na Para�ba em 2016. O partido esperava crescer, mas conseguiu apenas um vice-prefeito. Em compensa��o, tamb�m n�o regrediu. Manteve a marca dos 33 vereadores que dispunha. Eleito na pequena cidade de Vista Serrana,de pouco mais de 3 mil eleitores, Evaldo Medeiros acredita que, mesmo assim, o partido tem chance de recuperar a representa��o na Assembleia Legislativa.

“O PC do B sofre com as restri��es pr�prias dos pequenos partidos. Mas, em compensa��o, mant�m sua ideologia e representatividade. Pelo menos em alguns munic�pios. Acho que � poss�vel coltarmos a eleger um deputado estadual para ocupar a vaga que foi do nosso valoroso companheiro Sim�o Almeida”, afirmou Medeiros.

Eleito com a segunda maior vota��o geral e a primeira em sua coliga��o (189 votos), Evaldo reconhece que n�o � f�cil um partido considerado “nanico” eleger representa��o na Assembleia Legislativa. Muito menos um partido de cunho ideol�gico como o PC do B. Mas, justifica seu otimismo no resultado alcan�ado nas recentes elei��es municipais. “Da mesma forma que n�o � f�cil eleger um deputado, tamb�m foi muito dif�cil eleger vereadores, principalmente em cidades pequenas que ainda guardam o conservadorismo pol�tico de d�cadas”, comparou.

Al�m de Sim�o Almeida na Assembleia Legislativa, o PC do B j� teve representa��o na C�mara Municipal de Jo�o Pessoa, principal col�gio eleitoral e capital do Estado. Os ex-vereadores Ren� Maca�bas e Watteau Rodrigues que o digam.

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Passada a disputa nas urnas, a maior preocupa��o dos eleitos agora � saber como encontrar�o as finan�as e a estrutura das administra��es municipais que receber�o em janeiro de 2017. Em Sousa, por exemplo, F�bio Tyrone (PSB) nomeou Comiss�o de Transi��o, mas antes disso mesmo j� imaginava o que deve “herdar” da atual gest�o de Andr� Gadelha (PMDB). Tyrone passou por situa��o semelhante em 2009, quando tamb�m recebeu a prefeitura de Gadelha, e garante que a experi�ncia n�o foi nada boa. “Recebemos a prefeitura em frangalhos. Por isso, temos que ter cuidado nesses primeiros momentos”, afirmou o socialista.

Tyrone j� foi informado de um suposto “rombo” nas contas municipais com empenhos n�o pagos, descumprimentos de obriga��es com a Previdenci�ria, atraso de sal�rios de servidores e com fornecedores h� mais de um ano. Mesmo assim, est� otimista com seu projeto de governo e j� avisou que vai � Justi�a se Gadelha negar informa��es solicitadas pela Comiss�o de Transi��o.

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Em Patos, tamb�m no Sert�o, a situa��o � ainda mais dr�stica. O prefeito em exerc�cio, Lenildo Morais (PT), anunciou corte de R$ 1 milh�o em gastos com pessoal para adequar o munic�pio � Lei de Responsabilidade Fiscal. Tamb�m suspendeu pagamentos, licita��es e empenhos autorizados pela prefeita afastada pela Justi�a, Chica Motta (PMDB). O prefeito eleito, Dinaldinho Wanderley (PSDB), pediu ajuda do Tribunal de Contas para auditar toda gest�o de Motta, diante dos vis�veis problemas que encontrar�.

Em Cajazeiras, no Alto Sert�o, a primeira provid�ncia anunciada pelo prefeito eleito Jos� Aldemir (PP) foi solicitar auditoria nas contas da atual prefeita, Denise Oliveira (PSB). O comando da cidade ficou nas m�os do ex-prefeito Carlos Antonio, marido da gestora, por mais de uma d�cada. Por isso Aldemir resolveu pedir a auditoria para saber a real situa��o das contas p�blicas municipais.

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Santa Rita, na regi�o metropolitana de Jo�o Pessoa, talvez enfrente a pior situa��o. Depois de ter afastado seu prefeito, Reginaldo Pereira, o vice, que assumiu o cargo, Netinho de V�rzea Nova, s� fez aumentar o estrago causado por seu antecessor. Tanto que a C�mara Municipal planeja afast�-lo tamb�m. O prefeito eleito Emerson Panta (PSDB) pediu ajuda da classe pol�tica para tirar a cidade do “buraco” administrativo e financeiro em que se encontra.

No Conde, tamb�m na regi�o Metropolitana de Jo�o Pessoa, a prefeita eleita M�rcia Lucena (PSB) j� sabe que os problemas s�o muitos e v�o desde atraso no pagamento do funcionalismo � falta de medicamentos, m�dicos e postos de sa�de fechados, entre outros. Por isso apresentou a Comiss�o de Transi��o e avisou logo que se a atual prefeita, Tatiana Correa (PT do B) obstacular o trabalho recorrer� � Justi�a. “Espero que a comiss�o seja respeitada e as informa��es liberadas”, sustentou Lucena.

Os exemplos de m� gest�o e mau uso dos recursos p�blicos s�o muitos. Resta a esperan�a de que os eleitos possam pelo menos minimizar os efeitos causados � popula��o.

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O deputado Gervasio Maia avaliou como “extremamente positivo” o resultado das elei��es municipais para o PSB, diante das 54 prefeituras conquistadas pelo partido do governador Ricardo Coutinho. Durante o encontro de Prefeitos do PSB nesta segunda-feira, em Jo�o Pessoa, Maia disse que o crescimento do partido deve-se, em grande parte, � “decad�ncia” do PMDB, que vem perdendo quadros para os socialistas.

“O PSB vem crescendo porque tem um projeto de governo voltado para o povo, diferente do PMDB. O PSB n�o tem um projeto familiar. Por isso vem recebendo diversas ades�es e conseguiu eleger 54 prefeitos. veja o exemplo do prefeito de Itaporanga que est� aqui entre n�s. Ele disse que veio para o PSB porque o seu partido, o PMDB, se aliou aos seus advers�rios pol�tico. � assim que o PMDB vem agindo, ao contr�rio do PSB que valoriza seus quadros e governa para a popula��o”, afirmou Maia.

Segundo o deputado, o PSB espera receber diversas outras ades�es para fechar o ano de 2016 com pelo menos 70 prefeitos na Para�ba, n�mero que o deixar� em situa��o privilegiada para disputar as elei��es estaduais de 2018. Questionado sobre a possibilidade de disputar o Governo do Estado com apoio de Ricardo Coutinho, Gervasio Maia preferiu n�o comentar. “N�o d� para fazer progn�sticos sobre 2018 porque acabamos de sair das elei��es de 2016. � cedo para qualquer pretens�o”, sustentou.

Trabalha em sil�ncio.

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Ao chegar ao Encontro de Prefeitos, no Hotel sapucaia, em Tamba�, o governador Ricardo Coutinho (PSB) exp�s uma novidade que pode modificar todo xadrez da sucess�o estadual de 2018. Ele admitiu permanecer no cargo at� o final do mandato, abrindo m�o da disputa pelo Senado Federal se essa for a melhor alternativa para o grupo que comanda vencer as elei��es.

“Eu jogo onde for melhor para o time. Se tiver que continuar no governo at� o final, eu fico, n�o tenho problema”, afirmou Coutinho, diante de olhares perplexos de profissionais de comunica��o e aliados pol�ticos.

Ricardo deixou as m�os do PSB seu futuro pol�tico. Disse que far� parte de uma chapa em qualquer posi��o, se assim o partido decidir, e tamb�m poder� n�o compor e concluir o mandato. “Isso n�o � uma coisa que me incomoda”, garantiu.

As declara��es do governador provocaram calafrios no deputado federal Dami�o Feliciano (PDT), que sonha com sua esposa, a vice-governadora L�gia Feliciano, assumindo o Governo do Estado durante os deses meses finais da atual gest�o. Mas, isso s� ocorrer� se Coutinho decidir disputar as elei��es de 2018.

Pelo jeito, muitas surpresas ainda vir�o at� l�.