O deputado federal Ruy Carneiro utilizou suas redes sociais para cobrar do Governo do Estado as gratificações nos salários dos profissionais de saúde da Paraíba. O governador João Azevedo vetou o projeto de lei 1746/2020, do deputado Nabor Wanderley, que assegurava os rendimentos por produtividade profissionais de saúde que fossem afastados do trabalho por contaminação com a Covid-19. O “justíssimo projeto”, nas palavras de Ruy, foi barrado pelo governador por que ele deveria ser de autoria do Executivo e não da Assembleia Legislativa.

Ruy fez um apelo para que o Estado corrija esta questão burocrática e assegure a renda dos profissionais de saúde. “É importante que o governador mande esse projeto para a Assembleia o mais rápido possível. É injusto que os trabalhadores da saúde lutem pelas vidas dos pacientes, mas, ao se contaminar, ainda tenham um prejuízo financeiro”, comentou o deputado.

Colocando-se ao lado dos trabalhadores da saúde, Ruy disse que lutará para que os direitos sejam assegurados. “São pais e mães de família que têm na gratificação boa parte do seus salários. Eles estão se arriscando por nós e, quando mais precisam, não se pode lhes tirar as gratificações de produtividade”, arrematou.

O veto do governador ao projeto de lei 1746/2020 será ainda apreciado pela Assembleia Legislativa para observar sua manutenção ou derrubada.

Com Assessoria

O cantor de forró Aduílio Mendes provou que gosta muito da carne de ovinos. Em live comemorativa de São João, Aduílio fez propaganda de uma churrascaria em João Pessoa que, na verdade, é uma revendedora autorizada de veículos de marca japonesa.

Aduílio disse que lá (na Nissan Carneiro) servia o melhor carneiro do Brasil e que, após o show, iria saboreá-lo. A fachada da loja com o nome carneiro bem destacado levou o artista ao erro.

A empresa, que não tem nada a ver com as gafes de Aduílio e não é besta, usou o episódio para se peomover, lançando a campanha publicitária “Compre um Nissan e ganhe um carneiro”.

Se a estratègia deu resultado para a empresa, não se sabe ainda. Mas, que foi uma geande “sacada”, não se pode negar.

O mundo é, realmente, dos mais espertos.

Com Clickpb

O passageiro só terá acesso ao transporte coletivo urbano de João Pessoa se estiver utilizando máscara. Essa é uma das medidas estabelecidas pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Sintur) para o funcionamento dos ônibus, que tem a previsão de acontecer na próxima semana. Na tarde de segunda-feira (22), o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, se reuniu, com representantes do Sindicato para receber e avaliar as estratégias para formulação do protocolo de retomada das atividades.

Na entrada dos coletivos já foram afixados adesivos indicando a proibição do acesso aos veículos sem a máscara como medidas de proteção ao coronavírus. Ainda dentro do plano apresentado pelo sindicato ao gestor municipal, está a garantia da higienização diária e nos principais terminais de ônibus da cidade. Além disso, todos os colaboradores serão vacinados contra H1N1 e diariamente terão a temperatura medida e só sairão para trabalhar se estiverem livres dos sintomas da doença.

Desde março, o transporte público teve as atividades paralisadas dentre as ações adotadas para evitar aglomerações e os ônibus passaram a circular apenas para o transporte de profissionais e trabalhadores da área da saúde, que estão na linha de frente das ações de combate à pandemia. Durante todo este período, o distanciamento social segue como a principal medida para conter a propagação da covid-19. Mesmo com o início do Plano Estratégico de Flexibilização, a orientação para que as pessoas permaneçam em casa e só saiam em caso de necessidade, segue como válida. No espaço público, o uso de máscara também segue como obrigatório.

Com Cluckpb

Imagem Reprodução/Agência Senado

O ssenador José Maranhão (MDB-PB) declarou em suas redes sociais que é a favor do adiamento das eleições para dezembro e contra a prorrogação dos mandatos de prefeitos e vereadores. O adiamento das eleições, devido à pandemia de covid-19, será votado pelo Senado Federal nesta terça-feira (23).

O senador afirmou ter apresentado uma proposta de emenda que prevê eleições em dezembro e posse dos vitoriosos já em janeiro. São várias as propostas que tramitam no Congresso com o propósito de adiamento.

”Considero que prorrogar os mandatos municipais até a provável suspensão dos efeitos do Coronavírus seria um caminho incerto. Nem mesmo os cientistas sabem quando essa pandemia estará superada. Independentemente da data da eleição, a tese de prorrogação de mandatos deve ser rechaçada. Seria quebrar o princípio da periodicidade da eleição e da rotatividade do poder – um princípio basilar para o funcionamento da democracia”, escreveu José Maranhão no Instagram.

Com Cluckpb

O Governo da Paraíba recebeu, nesta segunda-feira (22), os 84 ventiladores pulmonares adquiridos pela Secretaria de Estado da Saúde para ampliação de leitos de UTI para as vítimas do Covid-19 e que estavam retidos pelo Ministério da Saúde desde o mês de março. Desta forma, a Paraíba poderá concluir todo o plano de expansão de leitos previsto no Plano Estadual de Contingência para o Covid-19.

Foram investidos R$ 4,3 milhões na compra dos equipamentos, porém foram requisitados de forma administrativa pelo Ministério da Saúde, para atender aos estados em situação crítica e só após ação do Ministério Público Federal foi determinada a entrega para o Governo da Paraíba.

“Nós fizemos a compra e a Justiça determinou, por meio de uma ação dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, que a empresa fizesse a entrega. Os 84 respiradores darão um alívio extraordinário para toda a rede hospitalar porque vamos praticamente fechar o nosso Plano de Contingência, fazendo com que o percentual de ocupação dos leitos de UTI caia ainda mais, oferecendo mais segurança à população”, destacou o governador João Azevêdo.

O Secretário estadual de saúde, dr. Geraldo Medeiros destacou que “nenhum paciente paraibano ficou em lista de espera aguardando leito de UTI. Isso demonstra a eficiência do plano de contingência, criado ainda no fim de janeiro, nos primeiros indícios que a pandemia atingiria o nosso estado”. O Plano Estadual de Contingência para o Covid-19 prevê a criação de 412 leitos de UTI em hospitais de gestão estadual, municipal e federal.

Imagem da Internet

Daqui a pouco, a partir das 7 horas, o deputado estadual Edmilson Soares deve ser encaminhado ao bloco cirúrgico do Hospital Memorial São Francisco, em João Pessoa, para se submeter a, talvez, o procedimento médico mais importante de sua vida.

Para se ter ideia, serão quatro equipes médicas à frente da cirurgia, que envolve problemas estomacal, renal e cardíaco, sem hora prevista para acabar.

O blog ouviu um cirurgião, amigo da família, para saber mais sobre o quadro do paciente. Segundo o médico, que preferiu o anonimato por razões éticas, a situaçåo é “gravíssima” e as consequências dependerão do proprio procedimento cirúrgico.

“Por enquanto, a equipe médica se baseia nos exames. Mas, é preciso ver como está lá dentro e isso só será possível durante o processo cirurgico”, afirmou o especialista.

Edmilson Soares sentiu fortes dores abdominais no último dia 15 e foi levado às pressas para o hospital da Unimed. O diagnóstico inicial foi de um trombo estomacal. Da Unimed, ele foi transferido para o.Memorial Såo Francisco, onde se submeteu à exames mais específicos.

Com base nesses exames, o deputado teria sido diagnosticado com um neoplasma, que pode ser benigno ou maligno. Somente no segundo caso pode-se concluir por um quadro cancerígeno.

O problema è que os exames teriam mostrado também que pelo menos um dos rins do paciente já estaria comprometido e que o trombo estomacal teria evoluído para um quadro cardíaco. Daí a necessidade de equipes nefrologista e cardíaca num procedimento cirúrgico que seria, inicialmente, restrito à região abdominal.

Diante da gravidade da situação, a família pensou em transferir o paciente para São Paulo, mas foi desaconselhada pelos médicos por causa dos incômodos da viagem, das dificuldades com hospitais e profissionais envolvidos com a pandemia de coronavívus e da urgência do procedimento cirúrgico.

Familiares, deputados, servidores  da Assembleia Legislativa e eleitores fizeram campanha nas redes sociais para conseguir sangue compatível com o de Edmilson Soares, necessário à cirurgia.

Todos foram pegos de surpresa com o quadro e agora se unem numa grande corrente de fé pela recuperação de Edmilson.

Solidariedade lmportante numa hora como esta.

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O vereador João Almeida (Solidariedade) responde com um largo sorriso a que lhe pergunta sobre sua pré-candidatura à prefeito de João Pessoa. Os aliados mais próximos, entretanto, nåo têm mais dúvidas de que o homem vai entrar “de mala e ciia” na campanha eleitoral.

“João quando bota uma coisa na cabeça não tem quem tire”, justifica um dos assessores.

Almeida confirmou que tem mesmo essa caraterística, mas deixou claro também que acredita na proposta do Solidariedade, presidido na Paraíba pelo deputado federal Manoel Junior.

“Trata-se de um projeto extremamente viável e vamos provar isso”, garantiu Almeida.

Pelo menos duas importantes medidas anunciadas pelo pré:candidato apontam nessa direção. A primeira, a decisão de se licenciar da Cãmara Municipal por 121 dias, abrindo vaga para o suplente Sérgio assumir,

A segunda, foi a criaçáo de um grupo para coleta de sugestôes j66unto a população para seu programa de governo.

O ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal, Tavinho Santos, conclamou as autoridades competentes para um grande debate publico sobre o crescimento desordenado registrado em João Pessoa, de forma mais intensa nos últimos anos. Segundo Santos, o problema tem como principal causa a falta de planejamento do Poder Público Municipal.

“Por isso, é importante que haja esse debate. Teremos eleições agora e acredito ser uma ocasião adequada, mesmo diante da pandemia”, sustentou Santos.

De acordo com o ex-vereador, João Pessoa sofre intensamente as conseqüências da ocupação desordenada de seu território. “Seja nas pequenas, médias ou nas grandes concentrações populacionais, a falta de um planejamento adequado e políticas públicas consistentes tem causado vários conhecidos problemas”, explicou.

Entre tais problemas estão o crescimento desordenado da cidade, aumento do número de favelas (inclusive em áreas de risco), a ocupação e “privatização” de áreas publicas, o caos nos sistemas de transporte e circulação, a falta de saneamento, a poluição de rios, lagos, praias e tanto outros.

Tavinho disse ainda que, mesmo tendo a Prefeitura Municipal um orçamento anual superior a 2 bilhões de reais, pouco se fez na infra-estrutura da nossa capital. “Precisamos preparar João Pessoa para um milhão de habitantes”, pregou.

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Caso aconteceu em Vacaria, na Serra Gaúcha. Segundo a Polícia Civil, a divergência sobre o uso do item de segurança contra o coronavírus motivou discussão e o crime. Cliente golpeou o gerente com uma faca antes de levar dois tiros

Um homem que se negou a usar máscara em supermercado foi morto a tiros por gerente do estabelecimento. A história aconteceu na cidade de Vacaria, região da Serra Gaúcha, na noite de sábado (20). De acordo com a Polícia Civil, a divergência sobre o uso do item de segurança contra o coronavírus motivou discussão e o crime.

Por volta das 19h30, um homem de 36 anos, identificado pela polícia de Vacaria como Aldori Somavilla Cardoso, entrou no supermercado. Ao circular pelo estabelecimento sem uma máscara, ele foi advertido pelo gerente (que não teve o nome divulgado) sobre a necessidade de usá-la.

Mesmo sem máscara, Cardoso entrou no supermercado sem ser notado. Ao se dirigir ao caixa,  ele teria sido abordado pelo gerente -que pede para que ele use uma máscara ou deixe o local. A negativa transformou-se em uma discussão acalorada, que teria durado menos de um minuto.

No meio da discussão, Cardoso acertou o gerente com uma faca. Ainda de acordo com a polícia, foram dois golpes, um no tórax e outro no abdômen.

Mesmo ferido, o gerente sacou um revólver calibre 38  e atirou em direção ao seu agressor.Um dos tiros atingiu Cardoso no tórax – e ele caiu na entrada do supermercado.

Cardoso chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Já o gerente, de acordo com a polícia de Vacaria, continua hospitalizado.

O gerente tem porte de arma e não tem antecedentes criminais. Cardoso, por sua vez, tinha antecedentes por brigas de trânsito e ameaça.

Durante a pandemia da covid-19, o  uso de máscaras é obrigatório no Rio Grande do Sul.

Com Terra

Cerca de duas mil pessoas são alvo de uma investigação feita pela Controladoria-Geral da União (CGU) na Paraíba por terem um padrão de renda alto, consideradas ricas, e mesmo assim constarem na lista das beneficiários do estado que receberam pelo menos uma parcela do auxílio emergencial pago pelo governo federal durante a pandemia do coronavírus.
De acordo com o superintendente da CGU na Paraíba, Severino Souza de Queiroz, entre as pessoas identificadas como beneficiárias indevidas, por terem um alto padrão de consumo, estão filhos de políticos, empresários e até proprietários de embarcações.
Um outro levantamento feito pela CGU em parceria com o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) já havia identificado quase 26 mil servidores públicos de prefeituras e do governo do estado tinham recebido a ajuda de R$ 600 indevidamente.

O trabalho de cruzamento de informações está sendo feito a partir de base de dados de vários órgãos com a planilha de beneficiários do auxílio emergencial fornecida pelo Ministério da Cidadania. Severino Souza de Queiroz explica que neste momento estão sendo identificados beneficiários indevidos por três critérios:
proprietários de veículos de alto custo
proprietários de embarcações
empresários ou sócios em grandes empresas.

“Estamos usando a base de dados do Renavan, bem como identificando a lista de pessoas jurídicas que constam como beneficiários. Além disso, temos recebido uma série de denúncias, de pessoas que supostamente constam na lista como beneficiário, mas que são filhos de grandes empresários, de políticos, de pessoas que realmente não precisam dessa ajuda”, comentou.

Nos dados preliminares da CGU, constam mais de 500 beneficiários empresários, mais de mil pessoas que são proprietárias de veículos de alto padrão, com valor médio de R$ 60 mil, e pelo menos 100 pessoas que são donas de embarcações.

Ainda de acordo com Severino Souza de Queiroz, após o cruzamento de dados, as pessoas enquadradas como beneficiárias que não atendem aos critérios, vão ser notificadas a se explicarem e realizar a devolução voluntária dos valores recebidos a partir da ajuda financeira disponibilizada pelo governo federal para pessoas que estão passando por uma crise financeiro dentro da pandemia do coronavírus.

Embora pese a possibilidade dos identificados terem sido usados por golpistas, pois o cadastro é feito com dados fáceis de serem obtidos, o superintendente da CGU na Paraíba explicou que essas pessoas vão precisar devolver o dinheiro aos cofres públicos de alguma forma.

Conforme dados nacionais fornecidos pelo Ministério da Cidadania, que não possui o detalhamento por estados da federação, até a sexta-feira (19), 47,7 mil pessoas que receberam o benefício, mas não se enquadravam nos critérios da lei, devolveram os recursos do auxílio emergencial.
Com isso, voltaram aos cofres públicos R$ 39,6 milhões. Na Paraíba, segundo levantamento divulgado pela Caixa Econômica Federal, aproximadamente R$ 2 bilhões foram pagos a beneficiários por meio do auxílio emergencial desde o início do calendário do benefício.

Com G1