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O vereador Raoni Mendes (DEM), em resposta � cr�ticas do l�der do prefeito Marco Antonio (PHS), disse nesta ter�a-feira, na tribuna da C�mara Municipal, que alguns de seus colegas “vomitam” em plen�rio o discurso que ouvem de Luciano Cartaxo na Prefeitura de Jo�o Pessoa. Segundo ele, na �nsia de defender “o indefens�vel” integrantes da bancada governista esquecem at� mesmo da raz�o.

“Todos est�o vendo que Jo�o Pessoa est� alagada e os comandados do prefeito culpam a chuva pelo problema. Ora, a cidade est� inundada porque a Prefeitura de Jo�o Pessoa n�o desobstruiu galerias, n�o fez a limpeza urbana como deveria. Se a bancada de Situa��o faz quest�o de n�o reconhecer os problemas da cidade, a Oposi��o age diferente porque valoriza a atribui��o de fiscalizar os atos do Executivo”, afirmou Mendes.

Raoni lembrou ainda das in�meras promessas que Cartaxo fez na campanha eleitoral de 2012 e at� agora n�o sa�ram do papel. “Ser� que os colegas querem que a Oposi��o esque�a isso tamb�m? Mesmo que eu n�o lembrasse, a popula��o certamente tem boa mem�ria e n�o vai esquecer. Muito menos os eleitores a quem cartaxo prometeu e n�o fez”, sustentou.

Tocou na ferida…

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O vereador Pedro Coutinho (PHS) sugeriu na manh� desta quarta-feira, na C�mara Municipal, que os colegas, principalmente os da Oposi��o, cobrem celeridade na execu��o das obras pela Prefeitura de Jo�o Pessoa ao inv�s de tentar desconhec�-las e desqualific�-las.

“Conversei com um engenheiro e ele disse que foi embora pelo menos 30% da obra. Isso � culpa da Prefeitura? Claro que n�o. Foi por causa da chuva. Ent�o vamos, a partir de agora, cobrar agilidade na execu��o da obra para recuperar o tempo perdido”, afirmou Coutinho.

Segundo o vereador, a Prefeitura da Capital vem executando obras importantes que merecem o reconhecimento da popula��o pessoense. “Cabe � Oposi��o fiscalizar, mas tamb�m reconhecer isso”, concluiu.

Tem raz�o.

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O governador da Para�ba, Ricardo Coutinho (PSB), se encontra �s 11h00, desta quarta-feira (20), com a presidente da Rep�blica Dilma Rousseff (PT). O encontro acontecer� no Pal�cio do Planalto, em Bras�lia, conforme informou a assessoria de imprensa da presidente. A pauta da reuni�o n�o foi divulgada.

O encontro acontece tr�s dias ap�s a C�mara dos Deputados aprovar o prosseguimento do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Apesar de todos os esfor�os de Ricardo, inclusive com a participa��o em eventos contra o afastamento da petistas, a maioria dos deputados federais paraibanos votou contra Dilma.

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Em pronunciamento do alto da tribuna, o senador C�ssio Cunha Lima � l�der da bancada do PSDB � condenou a articula��o do PT em tentar retardar o prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, depois da admissibilidade na C�mara Federal. E comparou:

�� como se estiv�ssemos em uma partida de futebol, com transmiss�o ao vivo para todo o Brasil, por todas as emissoras de televis�o, e uma das equipes retardasse o in�cio do jogo, ainda no vesti�rio, sem querer entrar em campo. � o que o PT est� fazendo nesse instante�, disse.

Adiante, afirmou que desconhece acordo de lideran�as para descumprir o regimento interno, muito menos a lei. �� bom que fique claro que nem mesmo um acordo un�nime dos lideres do Senado teria o cond�o de mudar o que est� escrito de forma clara na imposi��o da lei�, ressaltou explicando que a praxe do Senado s� permite flexibilizar em situa��o excepcionais �e mesmo assim depois de acordo pr�vio e un�nime dos lideres�.

Ainda em sua fala, o senador C�ssio Cunha Lima exp�s seu ponto de vista acerca da discuss�o sobre o crime de responsabilidade praticado pela presidente Dilma. �N�o estamos aqui discutindo se a presidente Dilma Rousseff � honesta ou desonesta, se � respons�vel pela corrup��o na Petrobras ou n�o �, se participou do esquema fraudulento da compra da usina de Pasadena; n�o � isso que est� sendo julgado��.

�� O que estamos julgando � um crime de natureza pol�tico-administrativa; � esta natureza jur�dica do crime de responsabilidade: uma infra��o pol�tico�administrativa. Nada tem a ver com probidade��.
�� N�o estamos aqui para brincar com os destinos do Brasil nem muito menos zombar da nossa Constitui��o e do nosso arcabou�o legal. Vamos julgar uma tipifica��o criminal prevista na Constitui��o, chamada crime de responsabilidade�, concluiu.

Adiamento

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), adiou para a pr�xima semana a instala��o da Comiss�o do Impeachment da presidente Dilma Roussef (PT), causando protestos da Oposi��o que indicou os senadores C�ssio Cunha Lima (PSDB-PB), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG) e Ronaldo caiado (DEM-GO). O nome de C�ssio estava cotado para presidir a comiss�o, mas a Oposi��o tamb�m estuda deixar a relatoria para Anastasia, que tem apoio da bancada tucana.

Formado por PSDB, DEM e PV, com 16 membros, a oposi��o � o segundo maior bloco no Senado. O primeiro � o PMDB, com 18 senadores. O partido deve indicar cinco senadores para a comiss�o. O governo, com PT e PDT, tem 14 senadores.

Governo e Oposi��o devem travar nova batalha, desta vez a �ltima, por votos no plen�rio do Senado. A Oposi��o garante j� ter pelo menos 45 votos a favor do impeachment.

Com Assessoria

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O deputado estadual An�sio Maia (PT) ficou mesmo irado com o PMDB da Para�ba, ap�s a vota��o do impeachment de Dilma Roussef na C�mara dos Deputados. Mais ainda com os irm�os Vital do Rego. Prova disso foi a entrevista concedida ao portal de not�cias Maispb, na manh� desta ter�a-feira, na Assembleia Legislativa. An�sio denunciou suposta trama entre o deputado federal Veneziano Vital do Rego, pr�-candidato a prefeito de Campina Grande, e o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha, para evitar a pris�o do ministro do Tribunal de Contas da Uni�o, Vital do Rego Filho, pela Opera��o Lava Jato, comandada pelo juiz S�rgio Moro.

Segundo An�sio, Veneziano teria negociado com Cunha o voto em favor do impeachment da presidente da Rep�blica em troca da liberdade do irm�o, ministro do TCU e ex-presidente da rumorosa CPI da Petrobras. �Ele (Veneziano) votou para salvar o irm�o. O vice-presidente da CPI da Petrobras j� foi preso, s� falta ele (Vital do Rego). O seu irm�o negociou com Cunha para salv�-lo e para tir�-lo de maus len��is�, afirmou.

A den�ncia � t�o corajosa quanto grave e n�o pode “passar em branco”. Deve ser investigada da mesma forma que as informa��es de que deputados, incluindo o paraibano Wellington Roberto (PR), teriam trocado o voto pela libera��o de emendas parlamentares para seus Estados. E olha que, em seu pronunciamento, An�sio Maia n�o incluiu dois fatos importantes: n�o � a primeira vez que o nome do ministro do TCU e ex-senador Vital do Rego Filho � citado em supostos esc�ndalos. E Veneziano Vital mudou o voto. No in�cio, era citado na bancada paraibana entre os contr�rios ao impeachment.

Veja abaixo o v�deo da Maistv com declara��es de An�sio:

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O deputado Branco Mendes (PEN) disse nesta ter�a-feira, na Assembleia Legislativa, que o prefeito de Alhandra (Litoral Sul), Marcelo Rodrigues, ter� o mesmo destino da presidente Dilma Roussef (PT) que enfrenta processo de impeachment no Congresso Nacional por causa das famosas “pedaladas” fiscais. Segundo Mendes, o prefeito gastou mais de R$ 20 milh�es sem autoriza��o da C�mara Municipal. “No caso do prefeito, a situa��o � mais grave porque s�o muitas as irregularidades. Ali�s, o Tribunal de Contas j� come�ou a julg�-lo e tr�s conselheiros j� se pronunciaram pela condena��o. O julgamento ser� retomado agora em maio”, contou Mendes.

Entre as outras irregularidades cometidas por Marcelo Rodrigues, de acordo com o deputado do PEN, est� a nomea��o de mais de 200 apadrinhados para cargos comissionados. “Tudo isso ser� levado � Justi�a para que o prefeito seja punido pela irresponsabilidade que cometeu. Ele pensa que pode fazer o que quiser com dinheiro p�blico”, desabafou Branco Mendes.

Nesta quarta-feira, Branco Mendes participar� de reuni�o com lideran�as do munic�pio de Alhandra para definir estrat�gias finais da campanha do pr�-candidato a prefeito da cidade, Renato Mendes. A reuni�o acontecer� �s 19h, no Clube Paradise, e contar� com participa��o da popula��o de Alhandra que est� convidada a tomar parte da elabora��o de uma campanha equilibrada, produtiva e vitoriosa alicer�ada sobre os pilotis do bom debate.

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O presidente Durval Ferreira (PP) � um pol�tico experiente. Jamais se postaria a descumprir ou ignorar uma decis�o judicial, mesmo que fosse para beneficiar um aliado. Enquanto a bancada de Oposi��o pressionava por resposta sobre a CPI da Lagoa, Durval dava continuidade ao seu trabalho dentro e fora da C�mara Municipal, buscando consolidar perspectivas para mais um mandato nas elei��es de outubro pr�ximo.

Somente na tarde desta ter�a-feira, segundo o pr�prio l�der da Oposi��o, Renato Martins (PSB), o presidente da C�mara Municipal de Jo�o Pessoa foi notificado para se posicionar diante do Mandado de Seguran�a, com pedido de liminar, impetrado pelos vereadores oposicionistas para instala��o da CPI da Lagoa, aquela destinada a investigar den�ncia de desvio de R$ 9 milh�es das obras da Lagoa do Parque Solon de Lucena. Isso, de acordo com relat�rio da Controladoria Geral da Uni�o.

Agora, devidamente ciente da situa��o, Durval anunciou que se pronunciar� sobre a CPI da Lagoa e outras tr�s solicitadas pela bancada de Situa��o nos pr�ximos dez ou doze dias. Ou seja, dentro do prazo estabelecido pela Justi�a. Mais uma vez, o experiente vereador do PP mostrou que sabe ser fiel, justamente na hora que os aliados mais precisam.

Poderia ele j� ter se posicionado, dando � bancada de Oposi��o mais tempo para investigar o caso que envolve a gest�o do prefeito Luciano Cartaxo. Mas, Durval preferiu adiar, o quanto pode, mesmo correndo o risco de desgaste perante a opini�o p�blica e das cr�ticas da Oposi��o.

Durval fez a sua parte. Mas, o presidente da C�mara Municipal tamb�m sabe ser advers�rio, quando necess�rio. Portanto, � bom os aliados de plant�o lembrarem dessa outra face do vereador do PP, que s� se manifesta quando ele sente algum ind�cio de trai��o no ar.

O recado est� dado.

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O deputado Herv�zio Bezerra (PSB) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa da Para�ba na manh� desta ter�a-feira (19), para expor sua opini�o a respeito da vota��o do impeachment na C�mara Federal no �ltimo domingo.

“Digo com toda honestidade, o sentimento que eu tive foi de n�usea, n�usea mesmo ao testemunhar alguns votos, inclusive da nossa bancada. Quem por ventura quiser colocar a carapu�a pode colocar”.

Herv�zio Bezerra lamentou por exemplo o caso de um ministro do Governo Dilma que entregou o cargo e no domingo votou pelo impeachment. “O que menos se discutiu foi a legalidade do impeachment, isto ficou a parte. O que vimos foi rid�culo. “Alguns deputados da bancada paraibana n�o tiveram a coragem de olhar para a c�mera. A popula��o brasileira e paraibana cobra postura, est� atenta a tudo e eles ser�o julgados tamb�m”, pontuou.

O deputado Herv�zio acrescentou que os deputados Efraim Filho e Pedro Cunha Lima foram coerentes porque sempre foram oposi��o ao governo do PT. “A sociedade, no m�nimo, clama por elei��es diretas e mostrou isto nas ruas”, concluiu o parlamentar.

Com Assessoria

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O deputado federal Manoel J�nior (PMDB) disse que a bancada federal paraibana saiu fortalecida do processo de impeachment da presidente Dilma Roussef (PT) e tar� prest�gio suficiente para buscar investimentos junto ao eventual governo de Michel Temer. J�nior foi mais al�m e disse que se for eleito prefeito de Jo�o Pessoa ter� condi��es de fazer uma grande gest�o em parceria com o Governo Federal.

“Para mim n�o importa se o governador � advers�rio ou aliado. O que interessa � se a Para�ba ser� beneficiada. Vamos buscar investimentos junto ao governo do futuro presidente Michel Temer, tanto para o Estado quanto para Jo�o Pessoa que, com certeza, estaremos administrando a partir do ano que vem”, afirmou J�nior.

Durante entrevista ao Sistema Arapuan, nesta ter�a-feira, Manoel J�nior voltou a contestar o PT e outros aliados da presidente Dilma Roussef que consideram um golpe o processo de impeachment. “Isso � bobagem de quem perdeu. O impeachment � legal. Caso contr�rio, o STF n�o teria avalizado”, sustentou.

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O vereador Bruno Farias (PPS) ironizou a gest�o do prefeito Luciano Cartaxo (PSD) diante dos in�meros alagamentos e obras danificadas com as chuvas que castigam a cidade h� v�rios dias. Bruno disse que “as obras de Cartaxo n�o resistem a um pingo d’�gua”.

Bruno chegou a afirmar que a gest�o atual vem fazendo “gambiarras” em algumas obras, n�o aplicando corretamente os recursos p�blicos que recebe. “As �guas de mar�o e de abril foram suficientes para a maquiagem cair e a cidade parecer”, sustentou.

Segundo o parlamentar, Cartaxo mais uma vez deve explica��es � popula��o pessoense diante da situa��o “calamitosa” em que a cidade se encontra. “A popula��o quer ver obras e n�o gambiarras. Mas, com certeza o eleitor lembrar� dessa situa��o nas urnas”, concluiu.