No �ltimo dia em Pequim, a vice-governadora L�gia Feliciano reuniu-se com autoridades e empres�rios chineses. Na conversa, foram trocadas experi�ncias com rela��o aos potenciais tur�sticos e comerciais das regi�es. L�gia foi recebida pelo vice-presidente da Administra��o Nacional de Turismo da China (CNTA), Du Jiang.

A vice-governadora apresentou um panorama sobre a Para�ba e discutiu possibilidades de investimentos chineses e o potencial de crescimento do Estado, sendo considerado um Estado prop�cio a receber investimentos na �rea do turismo. �O n�mero de chineses que visitam o exterior � de 120 milh�es por ano, destes, 77 mil v�m para o Brasil. N�s temos capacidade de ser um destino tur�stico importante para os chineses, e assim melhorar a economia e gerar novos empregos para nosso Estado�, destacou L�gia.

Na ocasi�o, a vice-governadora entregou material tur�stico sobre a Para�ba escrito em mandarim � l�ngua oficial da China � e presenteou as autoridades com pe�as confeccionadas em algod�o colorido, produzidas por artes�os paraibanos.
Dando continuidade � agenda, Ligia Feliciano tamb�m se reuniu com o vice-presidente da Comiss�o de Assuntos Jur�dicos e vice-presidente do grupo de amizade China-Brasil do Congresso Nacional, Xu Xianmin. Eles discutiram pontos de coopera��o nos �mbitos empresarial e econ�mico.

Ainda como parte da agenda, a vice-governadora da Para�ba visitou um dos respons�veis pelo funcionamento do trem-bala na China, o presidente da China Railway International Corporation, Yang Zhogmin. Durante a reuni�o, L�gia pode conhecer o funcionamento do modelo de transporte chin�s e verificar a possibilidade de fazer coopera��o t�cnica entre os modelos da China e Para�ba.
Com Secom/PB

Imagem (Divulga��o)

Em meio � crise que colocou em evid�ncia o descontrole e as condi��es degradantes do sistema penitenci�rio brasileiro, o secret�rio de Justi�a e Cidadania do Rio Grande do Norte, Wallber Virgolino, disse que �pres�dio n�o � hotel e preso n�o � h�spede�. Segundo ele, que � delegado de pol�cia, �o criminoso tem que se sentir criminoso� com regras r�gidas de comportamento e sem benesses como ventilador ou tev�.

� Pres�dio n�o � hotel, e preso n�o � h�spede. Tem que ser tratado como preso, como acontece no Jap�o, nos Estados Unidos � afirmou.

Questionado sobre se as instala��es vistas em qualquer inspe��o em pres�dios podem mesmo ser comparadas �s de um hotel, ele defendeu:

� � um hotel, sabe por qu�? Se voc� pegar a maioria dos pres�dios do Brasil vai encontrar televis�o, frigobar, ar-condicionado. Isso n�o � um hotel, n�o?

E reafirmou a compara��o, mesmo considerando as condi��es de superlota��o, falta de higiene e ventila��o, propaga��o de doen�as:

� Mesmo assim. Aqui os doutrinadores comparam o sistema penitenci�rio com calabou�o, mas o calabou�o n�o tem ar-condicionado, n�o tem televis�o, n�o tem ventilador, n�o tem ferro de engomar, frigobar, churrasqueira.

� No Rio Grande do Norte, estou tirando tudo isso. Estou tirando ventilador, tudo, para o preso sentir. Se n�o, vai achar que pode tudo.

Interpelado a respeito da coniv�ncia da dire��o da unidade e demais autoridades para que tais regalias sejam poss�veis, o secret�rio reconhece problemas:

� Alguns estados fazem um acordo t�cito com os presos. Tu fica quietinho e eu deixo entrar tudo pra tu. (�) O Estado recua, fica com medo do preso, e come�a a aceitar de forma involunt�ria tudo do preso, para ele n�o bagun�ar, n�o matar ningu�m, n�o fazer rebeli�o � afirma, acrescentando:

� A gente tem que encarar o preso como preso. Se a educa��o pecou, se os programas sociais pecaram, n�o � problema nosso. Estamos l� para custodiar.

Confrontado especificamente sobre a situa��o de celas lotadas muito acima da capacidade, Virgolino diz que n�o � aceit�vel, mas pondera se tratar das condi��es poss�veis no pa�s:

� N�o � aceit�vel (ter celas superlotadas), mas a senhora acha que vai mudar isso nesses 20 anos? (�) A gente tem que gerenciar com o que tem na m�o. Eu n�o posso ficar trabalhando (com a hip�tese) que vai cair (do c�u) 20 pres�dios l�, dizendo que vai ter um preso por cela. N�o vai. Temos que adotar medidas pensando na realidade.

Virgolino, que atuou na administra��o penitenci�ria da Para�ba antes de assumir a secretaria do Rio Grande do Norte, critica profissionais que opinam sobre a crise sem participar da rotina prisional. Ele cobra que agentes prisionais sejam tamb�m ouvidos no atual cen�rio de crise.

� Falar de tourada � f�cil, quero ver � lutar com o boi na arena. Se fosse f�cil, qualquer um fazia.

Segundo o secret�rio, n�o h� indica��o de futuras rebeli�es no estado ligadas aos massacres na regi�o Norte, que ele considera resultado de uma briga �isolada�. O Rio Grande do Norte tem cerca de 8 mil presos em 4,5 mil vagas. A gest�o de Virgolino separa os presos do Sindicato do Crime e PCC nas unidades estaduais. Medida que, segundo ele, n�o diminui a tens�o. Mas ele n�o deixa de defender a pr�pria gest�o:

� A estrutura f�sica prejudica um pouco, mas a gente tem moral dentro dos pres�dios.

Clickpb com O Globo

Imagem da Internet

O desaparecimento de equipamentos pertencentes ao patrim�nio p�blico municipal pode provocar reprova��o de contas e inelegibilidade de ex-prefeitos, segundo alerta do Tribunal de Contas do Estado. Eles tamb�m podem responder criminalmente pelo fato. O presidente em exerc�cio do TCE, conselheiro Andr� Carlo Torres Pontes, disse que os ex-gestores est�o sujeitos ainda � imputa��o de d�bitos referentes aos bens suprimidos.

�At� novembro do ano passado n�s chegamos a imputar R$ 50 milh�es entre d�bitos e multas. Quem leva o que n�o � seu est� sujeito pelo Tribunal de Contas a ter uma conta julgada irregular e sofrer imputa��o de d�bito. Pelo Minist�rio P�blico a uma a��o criminal e na responsabilidade eleitoral pode at� se tornar ineleg�vel�, explicou Pontes, em entrevista � Rede Paraibana de Not�cias (RPN).

Na Para�ba, foram v�rios os casos denunciados pelos novos prefeitos de sumi�o de equipamentos e outros bens p�blicos municiais desaparecidos. Alhandra � um exemplo. O prefeito Renato Mendes (DEM) prestou at� queixa na delegacia de pneus e baterias retirados de ve�culos da frota oficial.

O conselheiro pediu ajuda da popula��o para fiscalizar a a��es dos prefeitos que deixaram os cargos no in�cio do ano. O TCE reeditou cartilha de orienta��o aos novos gestores. Um dos pontos principais recomenda a atualiza��o do pagamento dos servidores municipais, caso o antecessor tenha deixado em atraso.

Al�m da cartilha, o TCE tamb�m coloca � disposi��o dos gestores e da popula��o sua Ouvidoria e seu site oficial, onde poder�o coletar informa��es importante sobre a legalidade de atos administrativos.

Imagem da Internet

O senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) voltou a criticar o Governo do Estado na noite desta segunda-feira (09), citando a “inefici�ncia da m�quina p�blica” em �reas essenciais como Seguran�a, Educa��o e Sa�de. Segundo ele, os indicadores s� pioraram desde que Ricardo Coutinho assumiu o cargo, deixando a Para�ba em situa��o prec�ria. “Durante minha gest�o, os �ndices eram bem melhores. Agora, na gest�o de Ricardo, s� pioraram. (Ricardo) � um gestor irrespons�vel, incompetente”, disparou.

C�ssio disse que o atual governador recebeu o Estado com as finan�as equilibradas, projetos e licita��es conclu�dos ou em andamento e vem apenas executando obras sem dividir o b�nus com seus antecessores. “O problema � que o povo n�o quer saber quem elaborou o projeto, quem fez a licita��o e outras coisas mais. Quer saber quem fez a obra. Ricardo Coutinho tem recebido todo o m�rito sozinho. � muito f�cil encontrar tudo pronto epenas executar as obras, fazer uma estrada, por exemplo’, argumentou.

Na entrevista que concedeu ao programa Intrometidos, comandado pelo jornalista Janildo Silva, Cunha Lima refor�ou o prop�sito de manter as oposi��es unidas a partir da alian�a feita nas elei��es de 2016 com o PMDB e o PSD, que reelegeu o prefeito Luciano Cartaxo em Jo�o Pessoa. Ele disse, inclusive, em 2017 as for�as que se op�em a Ricardo Coutinho devem intensificar as cr�ticas ao gestor.

O l�der do governo rebateu informa��es da oposi��o de que o governador Ricardo Coutinho (PSB) n�o teria nomes em seu grupo para disputar a sucess�o estadual em 2018. Em entrevista na noite desta segunda-feira, Herv�sio Bezerra citou pelo menos tr�s nomes como alternativas par encabe�ar a chapa governista: a vice-governadora L�gia Feliciano (PDT), o deputado Gervasio Maia (PSB) e o senador Raimundo Lira (PMDB).

A surpresa foi a exclus�o do nome do deputado federal e ex-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego, outro forte aliado do governador no PMDB de Lira. Talvez Hev�sio n�o tenha citado seu nome porque o pr�prio Veneziano revelou, na tarde desta segunda-feira, que n�o pretende ser candidato a governador e sim disputar a reelei��o em 2018.

Herv�sio explicou que a escolha do nome depende ainda da decis�o do governador sobre perman�ncia no cargou ou afastamento para concorrer a uma vaga no Senado Federal.

Com informa��es do maispb.com.br

Imagem da Internet

O deputado Ti�o Gomes, presidente do PSL na Para�ba, deve permanecer no exerc�cio da presid�ncia da Assembleia Legislativa at� o pr�ximo domingo (22) e caber� ao titular, Adriano Galdino (PSB), transmitir o cargo ao tamb�m socialista Gervasio Maia. Galdino precisou ficar mais alguns dias afastado para descansar e s� deve retornar na segunda-feira (23), quando reassume a presid�ncia.

Gomes chegou � condi��o de presidente da Assembleia Legislativa ap�s a ren�ncia do 1� vice-presidente, deputado Jo�o Henrique (DEM). O presidente do PSL passou a ser o primeiro na linha sucess�ria de Adriano Galdino e assumiu o comando da Casa com o afastamento do parlamentar de Pocinhos. Galdino precisou viajar para descansar e pediu prolongamento do per�odo recentemente.

Com o retorno ao cargo previsto para o pr�ximo dia 22, Galdino deve transmitir a presid�ncia a Gervasio Maia, em solenidade prevista para 1� de fevereiro.

Imagem da Internet

O deputado federal Veneziano Vital do Rego n�o se cansa de pregar a entrega do PMDB ao governador Ricardo Coutinho (PSB). Mesmo depois de ter sido abandonado pelo governador, que preferiu apoiar o tamb�m deputado Adriano Galdino, (PSB) na elei��o para prefeito de Campina Grande, em 2016. Seu sonho de consumo � ser candidato a governador em 2018 pelo PMDB, com apoio de Ricardo. Desejo que tem tudo para n�o passar de sonho.

Veneziano n�o compareceu � confraterniza��o de final de ano do PMDB, alegando que n�o foi convidado. Depois reconheceu que, mesmo se tivesse sido convidado, n�o iria. “N�o era uma festa do PMDB, mas sim de outras for�as pol�ticas”, justificou, referindo-se � presen�a do senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) e do prefeito de Jo�o Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD).

O Cabeludo mant�m discord�ncia do caminho escolhido pelo partido na Capital, onde ajudou a reeleger Cartaxo, junto com os tucanos. Segundo ele, o PMDB saiu perdendo com a opera��o porque dois deputados estaduais – Gervasio Maia e Tr�colli J�nior – debandaram para o PSB. “O PMDB poderia agora estar assumindo a presid�ncia da Assembleia Legislativa com Gervasio Maia”, lamentou.

Em entrevista nesta segunda-feira, Veneziano disse que chegou a hora do PMDB se reunir para avaliar as decis�es que tomou, suas consequ�ncias e as futuras escolhas. Evitando cr�ticas ao senador Jos� Maranh�o, Ven� explicou que o partido precisa buscar um meio de se reunificar para n�o perder mais quadros. “N�o se trata de buscar culpados, mas de definir rumos para o partido. Boa parte das conquistas do PMDB deve-se ao governo de Maranh�o. N�o podemos negar. Mas, as perdas que amargamos nos �ltimos anos mostram que o partido est� no caminho errado”, sustentou.

Para n�o deixar d�vidas sobre o que seria o “caminho certo”, Veneziano lembrou que a decis�o de apoio ao governador Ricardo Coutinho no segundo turno, em 2014, obteve apoio de quase a totalidade do PMDB, incluindo o pr�prio Maranh�o.

Para o bom entendedor….

imagem da Internet

A frente da Federa��o das Ind�strias do estado da Para�ba (FIEP), h� mais de 20 anos, o empres�rio Francisco de Assis Benevides Gadelha, pode al�ar voos mais altos agora no campo da pol�tica partid�ria.
Buega Gadelha, teve o seu nome lan�ado para disputar o governo estadual em 2018, juntamente com o nome do empres�rio Roberto Cavalcante, diretor do Sistema Correio de Comunica��o, para concorrer ao Senado.

O lan�amento informal teve lugar na casa de recep��es Pal�cio das Na��es, em Campina Grande, neste domingo, duramente a festa de comemora��o de anivers�rio do dirigente da FIEP.

Marcone Tarradt Rocha, diretor da Federa��o e presidente do Sindicato das Ind�strias Gr�ficas, pediu a palavra para se pronunciar em nome de todos os empres�rios do segmento industrial.

Ele disse que o setor produtivo est� cansado de observar os descaminhos da classe pol�tica, e que � preciso conduzir o Estado e o Pa�s para novos padr�es de gest�o e de desenvolvimento.

� Estamos todos muito preocupados. E nossa preocupa��o n�o � com a FIEP, porque os diretores da Casa da Ind�stria n�o sabem como agradecer � atua��o de Buega Gadelha em favor do setor � assinalou Marcone.

Buega Gadelha comanda os destinos da mais importante entidade que re�ne industriais de todo o estado, at� 2019. Entretanto, caso concorra mesmo ao governo do Estado, ele poder� deixar o comando da federa��o para enveredar pela pol�tica.

Francisco Buega real�ou aos presentes que �amizade � um sentimento muito mais nobre do que uma simples troca de favores. Amizade � um sentimento muito mais puro (�) Construir amizade n�o � simplesmente dar um abra�o. Mas ser tolerante e solid�rio�.

� O meu otimismo � para construir n�o apenas um Estado, mas um Pa�s mais digno. Este � um Pa�s grande e nobre! � arrematou o empres�rio. O empres�rio que faz parte de uma fam�lia de pol�ticos, j� chegou a ser cotado para disputar a Prefeitura de Campina Grande, mas nunca se lan�ou candidato. Agora, um grupo de empres�rios, est� oferecendo a possibilidade do presidente da FIEP de disputar o controle da chave do Pal�cio da Reden��o.

Com PB Agora