Como diz o nosso prestigiado Rogeraldo Campina: o Flamengo n�o � somente um time de futebol. � uma na��o. Na noite de ontem, jogadores, dirigentes, comiss�o t�cnica e torcedores deram mais uma prova disso. Numa vit�ria mai�scula, apesar dos dois a zero, o Flamengo se imp�s, atropelou o Atl�tico paranaense e, mais uma vez, mostrou por que “o Maraca � nosso”.

Quando 70 mil pessoas se juntam, pagam caro, lotam um est�dio de futebol, cantam e gritam durante os 90 minutos o nome do seu clube, n�o � s� para ver uma partida de futebol. � por amor � camisa, ao time. A cena se repetiu no novo Maracan�, palco da final da Copa do Mundo de 2014.

E os jogadores, em campo, responderam � altura. Retribu�ram a paix�o com sangue, suor e l�grimas. N�o de tristeza, mas de alegria por terem correspondido ao espet�culo da torcida rubro-negra, com mais um t�tulo.

Que me perdoem os advers�rios (alguns, rumo � S�rie B), mas em nenhum outro clube se v� uma simbiose t�o perfeita.

N�o por �acaso, flamenguistas em todo o Pa�s se orgulham de estufar o peito e gritar sem parar: “� o meu maior prazer, v�-lo brilhar. Seja na terra, seja no mar. Vencer, vencer, vencer! Uma vez Flamengo, Flamengo at� morrer”.

O governador Ricardo recebeu na manh� desta quarta-feira (27), o apoio pol�tico de importante lideran�a do Cariri. O prefeito de Serra Branca, Eduardo Torre�o Mota (PMDB), declarou apoio ao governo com base no trabalho que Ricardo est� fazendo em prol� do desenvolvimento do Cariri e de toda a Para�ba. �Ele est� fazendo um grande trabalho no Cariri e a gente est� muito satisfeito com seu desempenho e com o carinho que� Ricardo est� tendo por nossa regi�o�.

Com a chegada de Eduardo Torre�o j� s�o 56 prefeitos que haviam votado no candidato do PMDB em 2010 que passam a integrar a base de apoio do atual governo. O prefeito de Serra Branca ressaltou que seu apoio simboliza �o reconhecimento por tantas a��es que ele est� levando para o nosso Cariri, ent�o a gente tem que reconhecer e n�o posso deixar de elogiar o trabalho que o governador est� realizando�.

O governador Ricardo Coutinho ouviu do prefeito de Serra Branca o agradecimento pelas v�rias estradas que est�o sendo pavimentadas na regi�o do Cariri e nas demais regi�es da Para�ba, as obras do esgotamento sanit�rio e os investimentos na sa�de e educa��o dentro do Pacto Social. Os dois gestores conversaram ainda� sobre demandas do munic�pio nas �reas de sa�de, educa��o e po�os artesianos.

Ricardo agradeceu o reconhecimento por parte de Eduardo Torre�o e declarou que o Governo do Estado se mant�m firme nas parcerias com Serra Branca e todos os munic�pios paraibanos visando sempre o desenvolvimento da Para�ba.� O secret�rio de Estado do Desenvolvimento e Articula��o Municipal (Sedam), Manoel Ludg�rio, acompanhou o prefeito na audi�ncia.

O munic�pio de Serra Branca, no Cariri Ocidental, tem hoje mais de 13 mil habitantes e foi emancipado de S�o Jo�o do Cariri h� 54 anos.

Com Assessoria�

O novo prefeito de Cabedelo cumpriu sua primeira promessa p�blica, exonerando todos os ocupantes de cargos comissionados. Escaparam apenas aqueles que ocupam cargos em �reas consideradas essenciais.

Foi a primeira medida do processo de redu��o de gastos anunciado pelo gestor para equilibrar as finan�as do munic�pio e fazer a m�quina p�blica funcionar.�Contrata��es agora, de acordo com o prefeito, s� quando houver necessidade.

Leto Viana tamb�m reafirmou a disposi��o de suspender e revisar todos os contratos celebrados pela gest�o de Luceninha, seu antecessor que renunciou ao cargo. Agora, ou vai ou racha de vez.

Efraim Filho quer garantir lugar para o pai (Imagem da Internet)

O governador Ricardo Coutinho (PSB) tem, dentro do seu pr�prio grupo, pelo menos dois grandes nomes para compor a chapa que encabe�ar� em 2014: os ex-senadores Ney Suassuna (PSL) e Wilson Santiago (PTB). Isso, sem contar com o atual vice, R�mulo Gouveia (PSD), que j� sinalizou desejo de manter-se ao lado do socialista, mesmo se o senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) seja candidato ao Governo do Estado.

Essa situa��o, c�moda para o governador, preocupa o DEM, outro aliado de primeira hora. Mais precisamente, a fam�lia Morais, que teme perder at� o mandato de deputado federal hoje nas m�os de Efraim Filho. N�o por acaso, o parlamentar mandou hoje outro recado para Ricardo Coutinho.

Durante entrevista na R�dio Sanhau�, Efraim Filho alertou o governador para o risco dele “atrair novos aliados desalojando os antigos”. Em outras palavras, o DEM teme que a chegada de refor�os no time governista o coloque na reserva. .

Como se sabe, Efraim Morais, o pai, de bobo, n�o tem nada. J� deu provas disso em elei��es anteriores. E como “filho de peixe, peixinho �”, o herdeiro n�o poderia ser diferente.

A “surra de varas” prometida pelo governador Ricardo Coutinho (PSB) na oposi��o, durante sua festa de anivers�rio, continua rendendo na Assembleia Legislativa. Depois dos deputados Caio Roberto (PR) e Carlos Batinga (PSC) reagirem, hoje foi a vez do presidente da Casa, Ricardo Marcelo (PEN). “Quem foi o coronel que disse isso? N�o vi”, disparou Marcelo, ao ser questionado sobre a declara��o do governador.

O clima entre os dois Poderes j� n�o era bom, com as visitas da Comiss�o de Sa�de aos hospitais p�blicos estaduais. Mas, a declara��o do governador azedou ainda mais o relacionamento. Mesmo assim, o presidente Ricardo Marcelo n�o colocou obst�culos na vota��o de um projeto de remanejamento do Governo do Estado que tramita na Casa.

“� uma quest�o interna do Poder (Executivo). Quando fizemos um remanejamento, chegaram a dizer que o Governo estava dando mais dinheiro � Assembleia, mas foi um remanejamento interno. Tiramos de uma rubrica para outra. N�o vejo problema nisso”, afirmou Marcelo.

Waldson concordou em receber os deputados estaduais (Imagem da Internet)

O l�der do governo, Herv�zio Bezerra (PSB), confirmou para a pr�xima segunda-feira reuni�o de uma comiss�o de deputados – tr�s governistas �e tr�s oposicionistas – com o secret�rio de Sa�de, Waldson Souza, para discutir a situa��o dos hospitais p�blicos paraibanos.

Ap�s receberem um diagnostico geral do quadro da sa�de no Estado, os parlamentares devem se reunir com �a dire��o do Hospital Universit�rio (HU) e os secret�rios municipais de Sa�de de Jo�o Pessoa e de Campina Grande. Com informa��es e sugest�es de todos eles, a comiss�o de deputados deve ir � Bras�lia.

“Esperamos contar com a ajuda do PT e que os deputados An�sio Maia e Frei Anast�cio abram as portas do Minist�rio da Sa�de para resolvermos esses problemas”, afirmou Bezerra.

O ex-deputado estadual Jeov� Campos, que trocou o PT pelo PSB, ficou conhecido na Assembleia Legislativa por dizer o que pensa. Por causa disso, desagradou a muitos. E, pelo jeito, vai continuar desagradando. Na tarde de hoje, durante entrevista na R�dio Arapuan, Jeov� decidiu abrir a “caixa preta” do processo de elei��o de um deputado federal.

Come�ou pelo custo. Disse, sem pestanejar, que o mandato n�o custa menos que R$ 7 milh�es (a pre�o de hoje), talvez tomando por base sua campanha em 2010, quando n�o conseguiu chegar � C�mara Federal. Mas, n�o ficou nisso, apesar de deixar todo mundo surpreso. Jeov� decifrou (se for mesmo verdade) o segredo de tanta gente desejar fazer um investimento t�o alto. A verdadeira vantagem ou compensa��o do alto custo estaria nas emendas parlamentares e n�o no sal�rio.

O ex-deputado foi mais longe, garantindo que todos priorizam as emendas e “tem as construtoras que acertam tudo”. Ele n�o detalhou, mas nem precisava. S�o muitos os boatos de uma suposta rela��o prom�scua envolvendo parlamentares, empreiteiras e as emendas or�ament�rias. No Congresso Nacional, os exemplos s�o muitos.

O problema � que Jeov� se referiu, em seguida, � bancada paraibana. Afirmou que somente o deputado Luiz Couto (PT) n�o utiliza esse expediente. �Todos sabem que funciona assim. O sal�rio de deputado federal n�o � o maior atrativo. S�o as emendas. E tem as construtoras que acertam tudo. Todos fazem assim�, sustentou, queixando-se da falta de estrutura da Justi�a Eleitoral para coibir o abuso.

Depois que Vituriano de Abreu revelou que o apoio de um prefeito custaria quase R$ 500 mil, nada mais � de se estranhar no processo eleitoral brasileiro.