MPF investiga coordenador do Samu em João Pessoa por improbidade administrativa

Uma denúncia foi instaurada pelo Ministério Público Federal na Paraíba (MPF-PB) para investigar a ocorrência de improbidade administrativa por parte do coordenador de Transporte do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de João Pessoa, José Leonardo Alves. A conversão do procedimento preparatório em inquérito civil foi instaurada através de portaria pelo procurador Yordan Moreira Delgado e publicada na edição desta segunda-feira (24) do Diário Oficial.

Segundo a portaria, José Leonardo está sendo investigado por desvio de valores referentes a plantões pagos, mas não trabalhados, por seu irmão Jairo Henrique Alves de Araújo. O investigado teria utilizado de seu cargo comissionado para conseguir desviar estes valores.

Levantamentos feitos a partir de dados do Sagres, do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) demonstram que José Leonardo possui vínculo efetivo na Prefeitura de João Pessoa ocupando o cargo de motorista. Seu salário neste ano de 2019 foi de R$ 4 mil, em média.

O procurador responsável pelo caso notificou as auditoras do DENASUS para apresentarem os documentos comprovando que Jairo não trabalhou durante os plantões, mas os valores teriam sido repassados.

Uma denúncia foi instaurada pelo Ministério Público Federal na Paraíba (MPF-PB) para investigar a ocorrência de improbidade administrativa por parte do coordenador de Transporte do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de João Pessoa, José Leonardo Alves. A conversão do procedimento preparatório em inquérito civil foi instaurada através de portaria pelo procurador Yordan Moreira Delgado e publicada na edição desta segunda-feira (24) do Diário Oficial.

Segundo a portaria, José Leonardo está sendo investigado por desvio de valores referentes a plantões pagos, mas não trabalhados, por seu irmão Jairo Henrique Alves de Araújo. O investigado teria utilizado de seu cargo comissionado para conseguir desviar estes valores.

Levantamentos feitos a partir de dados do Sagres, do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) demonstram que José Leonardo possui vínculo efetivo na Prefeitura de João Pessoa ocupando o cargo de motorista. Seu salário neste ano de 2019 foi de R$ 4 mil, em média.

O procurador responsável pelo caso notificou as auditoras do DENASUS para apresentarem os documentos comprovando que Jairo não trabalhou durante os plantões, mas os valores teriam sido repassados.

Uma denúncia foi instaurada pelo Ministério Público Federal na Paraíba (MPF-PB) para investigar a ocorrência de improbidade administrativa por parte do coordenador de Transporte do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de João Pessoa, José Leonardo Alves. A conversão do procedimento preparatório em inquérito civil foi instaurada através de portaria pelo procurador Yordan Moreira Delgado e publicada na edição desta segunda-feira (24) do Diário Oficial.

Segundo a portaria, José Leonardo está sendo investigado por desvio de valores referentes a plantões pagos, mas não trabalhados, por seu irmão Jairo Henrique Alves de Araújo. O investigado teria utilizado de seu cargo comissionado para conseguir desviar estes valores.

Levantamentos feitos a partir de dados do Sagres, do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) demonstram que José Leonardo possui vínculo efetivo na Prefeitura de João Pessoa ocupando o cargo de motorista. Seu salário neste ano de 2019 foi de R$ 4 mil, em média.

O procurador responsável pelo caso notificou as auditoras do DENASUS para apresentarem os documentos comprovando que Jairo não trabalhou durante os plantões, mas os valores teriam sido repassados.

Com Clickpb

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